Quem sou eu? Que faço eu aqui?, etc. Todos nós, com certeza, já demos conta que a vida é breve!
Rapidamente olhamos para trás e damos conta que os anos passaram depressa!
“O tempo passa sem pedir passagem!”
Rapidamente entramos na fase da “meia-idade” (a partir dos
30 anos de idade) com todas as suas crises características que nos fazem pensar
na vida.
David escreveu: “Quanto ao homem, os seus dias são como a
relva, como a flor do campo, assim ele floresce; pois, soprando nela o vento,
desaparece; e não se conhecerá daí em diante o seu lugar” (Salmo 103:15,16).
Como a vida é rapidamente passageira, precisamos de pensar
no nosso papel e responsabilidade.
Ao longo das últimas décadas o papel do homem na família,
sociedade, etc., tem vindo a ser atacado. Desde a década de 60 que as
definições dos papéis do homem e da mulher têm vindo a ser alterados.
Um estudo que estudou mais de 2000 culturas, apenas 55 os
papéis do homem e mulher eram indistintas. Nenhuma dessas sociedades unissexuais sobreviveu por mais de
poucos anos.
Desde o início da existência humana, as mulheres na maioria
das culturas têm-se identificado com as responsabilidades da casa, e de criação
dos filhos. E os homens, com a responsabilidade de protecção e provisão para a
família.
Com a luta dos direitos iguais, o papel do homem foi
revirado, ao ponto de não conseguir perceber qual o seu papel na sociedade e na
família. Deixando o homem de ter a responsabilidade de protecção e provisão,
seu compromisso com a família corre risco. O que tem acontecido é que muitos
homens abandonam a sua família, porque fica perdido / propósito de vida.
A autoridade do pai tem sido retirada. Hoje em dia, em
alguns países, as filhas (13 etc. anos) podem abortar sem darem conhecimento/autorização dos pais. Tem-se dado direitos às crianças, e aos pais tem-se
retirado!
Nisto, o homem sente-se perdido, porque já não tem
autoridade, não precisa prover porque alguém proverá, não precisa proteger
porque alguém protegerá.
Não podemos abandonar o princípio bíblico do papel do homem
e da mulher, por mais atacado que ele seja.
FAMÍLIA
Nossa nação precisa de homens comprometidos com a sua
família, que vivam os princípios divinos, ensinando os seus filhos no “caminho
que devem seguir”.
Alguém disse: “Se o nosso país sobreviver às incríveis
pressões e perigos que agora enfrenta, será porque maridos e pais outra vez
colocaram suas famílias no mais alto nível de seu sistema de prioridades,
reservando uma parte do seu tempo e energia para a liderança dentro dos seus
lares.”
Os maiores problemas enfrentados pelo mundo ocidental podem
ser atribuídos aos “homens renegados”. Deus incumbiu os homens da
responsabilidade de prover liderança em seus lares e famílias:
- liderança na forma de
autoridade amorosa;
- liderança na forma de
administração financeira;
- liderança na forma de
treinamento espiritual;
- liderança na manutenção do
relacionamento conjugal.
Essa não é uma sugestão aos homens cristãos; é o mandamento
de Deus para os maridos e pais.
FILHOS
Como homens lutamos para dar bens materiais (conforto) à
nossa família, e por vezes descuidamos o mais importante – os bens espirituais.
Os bens materiais são perecíveis, e causadores de problemas familiares
(discussões, disputas, ódios, etc.). Os bens espirituais são eternos.
Nossos filhos (e as outras pessoas) são as únicas coisas que
posso levar para o céu. Os filhos são moradores temporários em nossa casa, e
precisamos usar bem o nosso tempo para ensinar-lhe os princípios eternos.
A paternidade é um trabalho de curto prazo, e a oportunidade
de conduzi-los e influenciá-los é “agora ou nunca”.
A paternidade é um trabalho de 20 e tais anos… é um trabalho
exaustivo e difícil, cheio de momentos de ideias de desistência. Mas jamais
podemos desanimar desta função que está colocada sobre os nossos ombros.
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