quarta-feira, 19 de setembro de 2018

a idade da terra - parte 2

Os cientistas usam uma técnica chamada datação radiométrica para estimar a idade das rochas, dos fósseis, e da Terra. Muitas pessoas são levadas a acreditar que os métodos de datação radiométrica provaram que a Terra tem cerca de 4,54 mil milhões de anos (4,54 x 109 anos +- 1%). Como o foco numa forma particular de datação radiométrica - a datação do carbono - observamos que a datação do carbono apoia de forma veemente a Terra jovem (ou seja, com cerca de 6000 anos).

Afirma-se que o carbono-14, também chamado de radiocarbono, é um método de datação confiável para determinar a idade de fósseis de mais de 50 a 60 mil anos. A datação por carbono-14, com frequência, é mal interpretada. O carbono 14, em sua maioria, é usada para datar coisas ainda vivas (material orgânico). Ele não pode ser usado directamente para datar rochas; todavia, pode ser usado para determinar um limite de tempo de algumas matérias inorgânicas, como diamante (os diamantes contêm carbono-14). Por causa do rápido índice de decaimento do carbono-14, ele só pode fornecer datas na razão de milhares de anos, e não de milhões de anos.

Como funciona o processo de datação por carbono-14? "Criacionismo, verdade ou mito", de Ken Ham, pág. 87-93.

A datação radiométrica prova a idade da terra?  Quase todos os livros de estudo e media escrita ensinam que a Terra tem cerca de 4,5 mil milhões de anos de idade. Segundo C. Plummer, D. Carlson e D. McGeary, publicaram na "Physical Geology" (N.Y.: McGraw Hill, 2006), a Terra terá entre 4,5 e 4,6 mil milhões de anos. 

O principal método de datação utilizado pelos cientistas para determinar a idade da Terra é a datação por radioisótopo. Consideram os evolucionistas como um método confiável e consistente. Mas o que é datação por radioisótopo? É o processo de estimar a idade de rochas a partir do decaimento de seus elementos radioactivos. 

Parece haver um conflito fundamental entre a Bíblia e as idades registadas obtidas pela datação por radioisótopo (tb. mencionada como datação radiométtrica). Muitos cristãos, em vez de aceitar o relato bíblico da criação, aceitam a datação por radioisótopo de mil milhões de anos para a Terra e tentam ajustar as muitas eras à Bíblia.

Como funciona a datação por radioisótopo? Ela é usada comumente para datar rochas ígneas. Essas rochas são o resultado da solidificação em razão do esfriamento do material derretido pelo calor. As rochas ígneas incluem o granito e o basalto (lava). As rochas sedimentares, que contêm a maioria dos fósseis do mundo, não são comumente usadas na datação por radioisótopo.

Os métodos de datação também devem depender de outro tipo de ciência chamada ciência histórica. A ciência histórica não pode ser observada. Determinar as condições existentes quando uma rocha foi formada só pode ser estudado por meio da ciência histórica. Determinar como o ambiente pode ter afectado uma rocha também é parte da ciência histórica. Nenhuma das condições é directamente observável. Uma vez que a datação por radioisótopo usa os dois tipos de ciência, não podemos medir directamente a idade de algo. 

A datação por radioisótopo nem sempre funciona, porque podemos testá-la em rochas de idade conhecida. Cientistas fizeram testes com rochas de idade conhecida. O monte Ngauruhoe é um dos vulcões mais activos da Nova Zelândia. Foram tiradas 11 amostras para calcular as datas. Sabe-se que as rochas foram formadas nas erupções de 1949, 1954 e 1975. De acordo com o laboratório a "idade" das rochas variavam de 0,27 a 3,5 milhões de anos! 

Novos estudos do grupo RATE (Radioisopotes and the Age of The Earth) fornecem evidências de que o decaimento radioactivo sustenta a teoria da Terra jovem. Mencionaram no seu relatório que "os dados e nossas análises mostram que o decaimento nuclear equivalente a mais de mil milhões de anos ocorreu muito recentemente, entre 4000 e 8000 anos atrás" (R. Humpreys, "Young helium diffusion age of zircons supports accelerated nuclear decay", «Radioisotopes and the Age of the Earth», vol. 2, 2005, p. 74). Este grupo (RATE) sugeriu que esse decaimento acelerado aconteceu durante a semana da crianção ou durante o Dilúvio.

Muitos cientistas e teólogos aceitam a leitura directa da Escritura e concordam que a Terra tem cerca de 6 mil anos de idade.

Mais mais conhecimento, recomendo a aquisição e leitura do seguinte livro: "CRIACIONISMO, verdade ou mito?" de Ken Ham.

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