terça-feira, 23 de abril de 2019

Juntos a lutar pelas nossas famílias...



Aliança política entre católicos e evangélicos... Não podemos aceitar que as nossas escolas tornem-se em fábricas de destruição do património moral judaico-cristão. Por isso, católicos e evangélicos deveriam deixar de lado as suas diferenças para trabalharem juntos pelo bem comum e pelas nossas famílias, antes que seja tarde demais.

Gostaria de convidar os meus amigos a verem este vídeo... clique AQUI

Obrigado.

 

Recado às famílias por Pedro Strecht

«QUANTAS VEZES NÃO VEMOS FAMÍLIAS A JANTAR, CADA UM AGARRADO AO SEU ECRÃ?»

Em média, uma mãe ou um pai passam 37 minutos por dia com o seu filho. Os miúdos estão cerca de 8 horas na escola, menos do que o tempo que os seus pais passam a trabalhar. Escola e trabalho que muitas vezes, demasiadas vezes, são levados para casa. Já para não falar no tempo que é despendido a olhar para um ecrã, de telemóvel, de tablet, de computador, mesmo quando estão todos juntos, fisicamente. O que andamos a fazer com o nosso tempo? É esta a questão de fundo que perpassa o mais recente livro do pedopsiquiatra Pedro Strecht Pais Sem Pressa – O tempo na relação entre pais e filhos, lançado em outubro de 2018. Talvez seja tempo de parar para pensar.

37 minutos por dia é, em média, o tempo que passamos com os nossos filhos. Teremos consciência disso? São os resultados de um estudo do ISCTE de há uns anos e dizem respeito ao tempo que passamos em contacto direto e exclusivo. É preocupante porque às vezes as pessoas estão fisicamente próximas, mas o contacto direto, espontâneo, de interação, diminui. Quantas vezes não vamos a um restaurante e vemos famílias a jantar, cada um agarrado ao seu ecrã, sem conversarem ou interagirem uns com os outros? É aflitivo.

O que se passa para que casais ou pais e filhos não tenham vontade ou necessidade de interagirem uns com os outros? Há um certo vazio de comunicação real. Cada um está sintonizado no seu mundo. Estando próximos fisicamente, cada um está focado na sua própria realidade intrapsíquica, sem grande partilha com os outros e isso é assustador. Sobretudo porque, paradoxalmente, o que vemos, eu vejo isso muito aqui no consultório, é que as pessoas têm imensa necessidade de falar e de serem ouvidas. Tanto adultos como miúdos.

É preciso desligar, diz no seu livro. Não deverão ser os pais a dar o exemplo? Acho que há cada vez mais pais à procura disso, mas não sei se têm essa consciência e a capacidade de agir em conformidade. Há uma perspetiva de que falo no livro, que é a do homo laborans – o homem trabalhador – que hoje é dominante e também passa para os miúdos. Parece que estamos moldados para trabalhar, produzir, no sentido de dar uma mais-valia económica e e há toda uma linguagem economicista que predomina na nossa sociedade. Há pais que me dizem: ele está numa escola particular e eu não tenho retorno. Retorno de quê? Esta visão determina o padrão prioritário das relações. E o que eu digo é que não é preciso fazer grandes ruturas, não é preciso deixar tudo e mudar de vida, mas podem fazer-se pausas conscientes e perceber o peso que o tempo mal administrado acaba por ter nas nossas rotinas.

E as consequências que isso tem. Sim, porque «estar sempre ligado» é nocivo. Há profissões em que mesmo no que devia ser o tempo de descanso, as pessoas continuam a ser bombardeadas sem hipótese de arrumarem gavetas e estabelecerem limites. E isso é a causa daquilo a que alguns especialistas chamam de «excesso de positividade» – a pessoa está sempre ligada -, o que leva, nos adultos muitíssimo, mas também já nos adolescentes, a todas aquelas situações de burn out. No fundo as pessoas explodem por falta de uma energia física e psíquica que está completamente absorvida por tudo aquilo que lhes é continuamente pedido.

Isso acontece também com os miúdos, que têm metas curriculares estabelecidas desde o pré-escolar, além de todas as atividades extra que lhes ocupam quase todo o tempo em que estão acordados. Há uma sobrecarga muito grande dos miúdos no que respeita a este tipo de estímulos: muitas horas na escola, sobrecarga de trabalhos de casa, atividades extracurriculares… uma sucessão de ocupações que leva a que não tenham tempo para parar e digerir a experiência. É como se eu estivesse a alimentar uma criança sem parar, ela às tantas não aguenta mais, enche tanto que vomita. Por isso é que os miúdos acabam por dar respostas extremas: ou aderem e estudam, estudam, estudam e podem desenvolver sintomas de burn out ou depressão e ansiedade nessas ou simplesmente, desistem, encostam e pensam «se crescer é isto então mais vale não crescer». Daí que hoje exista muito maior imaturidade nos adolescentes e jovens adultos. A questão do tempo futuro que hoje é projetado para o tempo presente, o aqui e agora dos miúdos, é demolidor. Faz-me muita confusão que, por exemplo, se diga a miúdos de 14/15 anos que têm que estudar muito porque a média conta e se não estudar não vai ter um emprego bom, não vai ganhar o suficiente, a vida vai ser uma porcaria… É uma antecipação da construção do tempo para o aqui e agora que acho que é completamente angustiante. Penso que os miúdos têm muito pouco tempo para gerir o seu tempo.

Talvez fosse importante dizer aos pais que isso não é «produtivo». Sim. Antes pelo contrário. É como a entrada para a escola, que muitas vezes é prematura. É um erro os miúdos entrarem antes dos seis anos. Há todo um tempo de crescimento e de maturidade que hoje acaba por ser muito compactado, dando pouca disponibilidade para os miúdos fazerem a integração e a digestão das próprias experiências.

Se os filhos viessem com manual de instruções, quais seriam as mais básicas? Antes de mais, a indicação de «Frágil», no sentido de que as crianças e adolescentes modelam-se e tudo aquilo que venham a ser um dia, independentemente de todo o potencial que tenham, vai depender do que é estimulado ou não em forma e tempo adequado. E também «Este lado para cima» [a cabeça], dando-lhes a possibilidade de olharem o presente e o futuro a seu tempo e com maior tranquilidade e bem-estar.

As regras e a disciplina são fundamentais, toda a gente sabe, mas nem sempre os pais conseguem impô-las. Porquê? Olhe, muitas vezes por falta de tempo. Como os pais sentem que estão pouco tempo com os filhos, quando estão não querem comprar guerras e acabam por facilitar muito. Mas ser pai implica a parte chata, de dizer não, de contrariar, de frustrar. E é preciso ter consciência disso.

Ser o melhor amigo dos filhos, muito em voga nas novas gerações, não é a melhor forma de «exercer» a parentalidade? Não. Há coisas do tempo adulto e coisas do tempo infantil e adolescente: Há coisas em comum, que se pode partilhar, mas há outras que não. Pais e filhos não são a mesma coisa e não devem ser.

Nas suas consultas, o que sente que há de mais errado na relação entre pais e filhos? O que os traz mais à sua consulta? Sobretudo a falta de tempo para verdadeiramente comunicar. Há pouco falávamos da necessidade que todos têm de ser ouvidos e isso está muito em falta. E depois um constante funcionamento de alta expetativa e de resposta imediata e de pouca gestão dos conflitos… parece que todos querem muito aqui e agora tudo, tornando o ceder e a capacidade empática mútua mais difíceis. É preciso cultivar a capacidade de esperar, de ouvir e de dar tempo ao outro.

No meio de tudo isto, ainda podemos falar de amor incondicional? Pois. Devíamos. Até pela impossibilidade de devolução do material. Ter um filho é um compromisso para a vida e a pessoa tem que o assumir e estar disponível para ele.

Mas também é fundamental a ideia de que não temos que ser pais perfeitos, não é? Claro. É aquele conceito do Winnicot dos «pais suficientemente bons». Mesmo com manual de instruções, também falhamos, podemos demorar mais tempo, não temos que ser perfeitos.

Versão completa desta entrevista na edição em papel da DN Life, com o Diário de Notícias, no dia 21 de outubro de 2018.

Fonte: AQUI

Visite o meu site: AQUI

sábado, 20 de abril de 2019

Ateu decide ler a Bíblia para confrontar os cristãos e se converte: "Deus se revela a nós"

O Dr. Greg Lehman era ateu e orgulhava-se disso, mas um dia decidiu ler a Bíblia para confrontar seus vizinhos cristãos e isso fez sua vida mudar completamente.

Apesar de ter uma situação financeira invejável, que incluía viagens por todo o mundo, carros de luxo e mansões, o Dr. Greg Lehman não se sentia feliz e satisfeito com sua vida. Segundo o médico norte-americano, que compartilhou seu testemunho ao Ministério OTG, ele se recusava a acreditar em Deus e sentia-se sempre frustrado e raivoso.

“Eu estava indo de uma coisa para a outra: comprava um carro novo, mas aquilo não me satisfazia. Então eu saía e comprava roupas novas ou fazia uma viagem”, disse Lehman em seu depoimento. “Eu tinha muitos passatempos. Eu fiz triatlo e também bebia vinhos como um hobby”.

Lehman era ateu e orgulhava-se disso. Ele concluiu a faculdade de medicina, tinha um trabalho que lhe rendia um gordo salário, tinha uma esposa e dois filhos. Mas apesar de tudo isso, ele continuava se vendo como uma pessoa frustrada.

“Foi uma combinação de ‘você está triste’, ‘você está vazio’ com ‘você está com raiva’. Eu estava frustrado e me perguntava: ‘Por quê? O que há de errado comigo? Por que não me sinto realizado? Por que não sinto que consegui o que eu trabalhei toda a minha vida para alcançar?”, contou.

Dr. Lehman tentou mascarar o que ele estava sentindo por dentro, mas algo o alertava em seu coração: “Você está envergonhado, mas não vai contar para ninguém, vai manter isso dentro de você”.

“Então o que você acaba fazendo nessa situação é descontar esse sentimento em outras pessoas”, contou

Lehman acabou agindo dessa forma com as pessoas mais próxima a ele: sua esposa e seus filhos.

“Ele era um bom homem, mas tinha um pavio curto”, disse sua esposa, Ruth. “Ele era arrogante. Ele sentia que sempre estava certo”.

Se ele já ficava irritado com sua família, este sentimento era ainda mais forte contra seus vizinhos cristãos, porque ele achava que seu estilo de vida não se alinhava com a Bíblia.

Buscando se preparar para expor a hipocrisia do seu vizinho, Lehman começou a ler a Bíblia para conhecer mais sobre o cristianismo. Seu plano era confrontar as incoerências de seu vizinho com base nas próprias Escrituras Sagradas.

Mudança de planos

Mas parece que seu plano não atingiu o objectivo inicial, pois Lehman acabou sendo confrontado pelo poder da Palavra. Ele ficou atónito com a afirmação dos Evangelhos, de que Jesus foi o próprio Deus que se fez carne.

“Isso rapidamente chamou minha atenção porque eu percebi que se isso realmente aconteceu, foi o evento mais importante da história”, disse ele. “Eu me esqueci dos meus vizinhos e decidi investigar se isso [a vida de Jesus] realmente aconteceu”.

Depois de semanas de pesquisa, ele percebeu que tudo sobre o cristianismo se relacionava com a ressurreição de Jesus Cristo.

Como médico, ele tentou ponderar hipóteses que poderiam “desmentir” ressurreição: “Os apóstolos roubaram o corpo. Foi uma alucinação”, imaginava o médico.

Depois de examinar cuidadosamente as teorias que se opunham à ressurreição, ele chegou a uma conclusão surpreendente: “Nenhuma delas tinha credibilidade. A única coisa que poderia fazer sentido com os fatos históricos do modo como foi montada com os guardas romanos, era que o túmulo estava vazio e Ele [Jesus] realmente se levantou dali”.

Ele ficou impressionado com a história do personagem bíblico Lucas, que era médico e também foi autor de um dos evangelhos. Dr. Greg sempre esteve acostumado a ver que os médicos foram treinados para não acreditar em “milagres supersticiosos” e sempre identificar causas científicas para todas as coisas. Mas Lehman encontrou em Lucas, um médico que validava os milagres de Jesus.

O argumento decisivo para convencer Lehman foi o do apóstolo Paulo, que começou como um perseguidor judeu da Igreja Primitiva, mas acabou sendo o maior divulgador da mensagem de Cristo.

“Ele estava matando cristãos. Ele não tinha nada a ganhar. O que no mundo poderia fazer com que esse cara [Paulo] se tornasse o maior evangelista da história?”, questionou Lehman. “Apenas uma explicação poderia justificar isso: ele viu o Senhor Jesus Cristo, após a ressurreição. Quando eu olhei para as provas e vi esses caras e suas vidas mudadas, eu disse: ‘Eu tenho que acreditar nisso”.

O apelo final

Um dia, ele terminou uma consulta médica com sua habitual frase ao paciente: “Você tem alguma pergunta?”. O paciente que estava de pé olhou para ele e perguntou: “Você já reconheceu o Senhor Jesus Cristo como seu salvador pessoal?”.

Dr. Greg ficou surpresso. “Eu desmaiei”, disse ele. “Por que ele estava me perguntando aquilo? Quem era aquele cara? Quando acordei, saí correndo da sala, porque eu não sabia o que fazer”.

Lehman contou que passou dois dias refletindo sobre aquele momento um tanto inusitado que tinha vivenciado em seu consultório.

“Havia coisas na minha vida que eu queria mudar, como a raiva e a frustração. Mas eu não tinha o poder de mudar tudo aquilo”, disse ele. “Isso tudo fez com que eu me quebrantasse e chorasse, pedindo a Deus para me perdoar. Eu me arrependi dos meus pecados e pedi que Ele me mudasse”.

Greg orou sozinho em sua casa, declarando que reconhecia Jesus como seu Senhor e salvador. Na manhã seguinte, sentiu uma inexplicável paz.

“Eu estava completamente tranquilo”, disse ele. “Algo estava realmente diferente em mim. Eu senti que tinha sido transformado”.

O milagre

No início, ele não tinha certeza do que estava acontecendo e até mesmo verificou se seus remédios haviam sido alterados, para alguma outra marca que fazia efeitos de tranquilizantes, mas não. Os remédios ainda eram os mesmos.

Diante desses acontecimentos, Dr. Greg Lehman finalmente passou a acreditar em milagres.

“Desde o dia em que fui salvo, nunca mais me senti sozinho. Nunca mais me senti vazio. Eu nunca mais senti aquele descontentamento e coisas do tipo”.

Uma vez escarnecedor do Evangelho, Lehman agora se tornou um cristão dedicado e consciente do que Deus pode fazer nas vidas das pessoas.


“Em qualquer outra religião é o homem que procura seu deus. Mas no Cristianismo é Deus quem procura o homem. O verdadeiro teste do Cristianismo é quando você clama por Deus. Ele não só vai perdoar nossos pecados, mas também se revela a nós, para que saibamos que Ele é real. Essa é a grande diferença”, afirmou Lehman.

Fonte: AQUI

Pesquisadores dizem ter encontrado rota usada por Moisés no Êxodo

Rota passaria pela Arábia Saudita, confirmando uma antiga teoria

Especialistas da Fundação de Pesquisa Doubting Thomas (Tomé, o Incrédulo em tradução livre), há anos fazem estudos históricos investigando as evidência dos relatos bíblicos. Eles acreditam que finalmente descobriram evidências do caminho percorrido durante o Êxodo dos judeus do Egipto para a Terra Prometida.

Liderados por Ryan Mauro, eles viajaram para a Arábia Saudita três vezes, a recolher dados e a fazer registos num local que tem acesso restrito, mas que tem sido apontado há décadas como a verdadeira localização do Monte Sinai.

“O que encontrei lá foi simplesmente incrível. Eu não podia acreditar que havia todas essas evidências do Êxodo e quase ninguém fora dessa região estava ciente disso”, explicou Mauro, que é cineasta.

O Livro de Êxodo fala sobre a saída dos judeus da escravidão no Egipto, o cruzamento do Mar Vermelho e sua jornada pelo deserto. Um dos locais mais significativos na narrativa é o Monte Sinai, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos.

Historicamente, a localização deste monte é associada com a península do Sinai, no Egipto. Anualmente, milhares de peregrinos o escalam para visitar o que se acreditam ser o local onde Deus se revelou pela primeira vez a Moisés.

Contudo, existem vários estudiosos que apontavam para Jabal al Iawz, conhecido como “outro monte Sinai”, localizado a mais de 160 kms a leste do golfo de Aqaba, que separa a península do Sinai da Arábia Saudita.




“Depois de três viagens à Arábia Saudita, estou plenamente convencido de que os judeus entraram na antiga terra de Midian quando fugiram da escravidão no Egipto”, destaca Mauro, informando que existem provas de que Moisés conduziu o povo através do golfo de Aqaba, a leste da península do Sinai. Naquele local, a travessia teria cerca de 12 kms de largura, com uma profundidade superficial de apenas 33 metros.

“Levará algum tempo para trazer essa teoria alternativa para a historiografia tradicional, mas acredito que nosso trabalho vai mudar seriamente o cenário sobre esse assunto”, defende o estudioso.

Ele está relançando um documentário intitulado “Encontrando a Montanha de Moisés”, onde mostraria “evidências arqueológicas inegáveis” de sua localização na Arábia Saudita.


Finding the Mountain of Moses: The Real Mount Sinai in Saudi Arabia

FONTE: aqui

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Sacerdote iraquiano diz que em 20 anos a Europa será muçulmana

O sacerdote iraquiano, da Diocese sírio-católica de Mossul (Iraque), Behnam Benoka advertiu recentemente o povo europeu sobre a possibilidade de se tornar um continente islâmico nos próximos 20 anos, por isso, exortou a cuidar “bem da sua casa, da sua cidade e cultura”.

“Pensemos nas centenas de milhares de pessoas que chegam à Europa, que atualmente estão dentro da Europa, milhões e milhões de pessoas que não trazem a cultura europeia. Então, o que será daqui a dez, quinze ou vinte anos da cultura europeia? Será uma cultura europeia?”, questionou o sacerdote em entrevista para Fundação EUK Mamie – HM Televisão.

“No Iraque a maioria era cristã, como na Espanha há algum tempo, como na Itália e na Alemanha. Agora, somos uma minoria”.

“Nós também recebemos outros em nossa cidade e em nossas casas. Hoje em dia, somos uma pequena minoria, considerada quase nada. Fomos jogados para fora. Nem mesmo na Constituição nos consideram”, lamentou.

“Imaginemos a Constituição europeia, se um dia a Europa tiver uma maioria islâmica, será como hoje? Não, será igual a nossa Constituição! Por isso, com o passar do tempo deverão viver e obedecer uma Constituição que não faz parte da cultura europeia”.

O que é o ISIS? Muitos ocidentais consideram o ISIS como jihadistas. Não! Eles são pessoas comuns, que simplesmente querem impor a lei de viver segundo a lei islâmica tal como ela é; seguem Maomé como exemplo de vida. E só! Isto é o ISIS! O ISIS como tal são pessoas comuns, são muçulmanos normais. Não vieram de fora da terra. Quando falam ou quando fazem algo, o fazem baseados no Corão”.

“Rezo pelos cristãos da Europa, para que possam defender sua cultura e sua identidade cristã”, expressou.

Unamo-nos em oração ao padre Benoka por toda a Europa e Oriente!
Trechos extraídos da ACI Digital.

Mundo muçulmano está a invadir Europa em "câmara lenta"


O filósofo e escritor Lou Marinoff considera que a Europa tem de "enfrentar a realidade" sobre a crise migratória, aceitando que esta não é uma questão humanitária, mas sim "uma invasão" em "câmara lenta" por parte do Mundo muçulmano.

"A primeira coisa que a Europa tem de fazer quanto às migrações é enfrentar a realidade. E os vossos políticos não vão enfrentar a realidade da situação", disse o filósofo em entrevista à Agência Lusa, à margem das Conferências do Estoril, a decorrer até quarta-feira.

Nascido em Montreal (Canadá), Lou Marinoff fundou o movimento de aconselhamento filosófico e a American Phillosophical Practicioners Association (APPA). Aconselhou líderes políticos, escreveu obras como "Mais Platão, Menos Prozac" ou "O Caminho do Meio" e descreve-se como "um conservador".

Não deixa dúvidas quanto a isso ao ser questionado sobre a crise migratória que afeta a Europa, cujas fronteiras terrestres e marítimas (sobretudo Itália e Grécia) têm sido inundadas com milhares de refugiados e migrantes provenientes do Médio Oriente (em fuga da guerra na Síria) e da África sub-saariana.

"O que está a ser realçado é o aspeto humanitário da crise das migrações. Eu sou um humanista e acredito fortemente em oportunidades e liberdade e esperança. Mas também acredito que o multiculturalismo é completamente ridículo", afirma Lou Marinoff, pouco depois de ter interrompido a entrevista para cumprimentar Nigel Farage, o antigo líder do partido pró-Brexit no Reino Unido, o UKIP.

"Estou muito próximo da visão dele", diz o professor, enquanto um colega orador nas conferências lhe mostra uma foto de telemóvel em que aparece a trocar umas palavras com Farage, retomando depois o seu raciocínio, contrário ao multiculturalismo.

"As culturas não são todas iguais, se fossem não teríamos dois ou três milhões de migrantes. Se as culturas fossem todas iguais ninguém sairia dos seus países. Algumas culturas conseguiram produzir resultados por causa dos princípios sobre os quais foram fundadas", realça o professor, numa referência às sociedades ocidentais.

"Sejamos francos: o mundo muçulmano é um desastre economicamente, porque ainda não separou o estado da mesquita. E até que tenham uma sociedade civil forte, não terão uma política económica forte", completa.

Marinoff nota uma diferença essencial entre as gerações de migrantes muçulmanos: a do século XX e a atual.

O professor recordou que os Estados Unidos absorveram, só no século XX, "mais de 42 milhões de imigrantes".

"Cada um deles sentiu-se feliz e agradecido por poder dizer que era americano. [A Europa] teve gerações de muçulmanos, que vieram da Indonésia para a Holanda, a tornarem-se muçulmanos laicos, parceiros na sociedade civil. Turcos na Alemanha a fazerem parte da sociedade. Um Islão laico, como há um Cristianismo laico, um Judaísmo e um Budismo laicos", sublinha.

Já a nova geração muçulmana, afirma, "está radicalizada", "interpreta literalmente a `jihad`" e veio para a Europa "para impor a `sharia`" [a lei islâmica].

"E assim que tiverem os números do seu lado - já o estamos a ver no Londristão, na Suécia, na Alemanha - será um completo desastre", disse o professor.


Questionado sobre o caso de Portugal, em que as comunidades muçulmanas convivem tranquilamente com os cidadãos de outras religiões, Marinoff reitera que se trata de uma questão de tempo e de números.

"Portugal, por enquanto, tem sido poupado. Os muçulmanos não vieram [para o Ocidente] para assimilar. Vieram para conquistar, em câmara lenta. Eles estão a lembrar-se de 1492 [ano em que Castela conseguiu expulsar os mouros da Península Ibérica]. Por enquanto são pacíficos. Mas já podemos ver o que estão a fazer em França, em Inglaterra, na Alemanha e na Áustria", exemplifica, numa visão extremista da relação entre as duas culturas.

"Quando conseguirem massa crítica, acima dos 4% - uma percentagem baseada em dados empíricos - significa que já têm enclaves, onde a polícia já não entra, onde você já não é bem-vindo, onde as mulheres terão de usar véu ou serão violadas, agredidas ou molestadas. Recusam-se a obedecer à lei e querem impor a `sharia uber alles`", sentenciou.

O terrorismo, afirma, "é apenas uma tática".

"Para que fiquemos amedrontados e tentemos acalmá-los, dando-lhes ainda mais poder. É um desastre", disse.

Fonte: AQUI

segunda-feira, 15 de abril de 2019

irs - facturas

Quer seja para garantias, reclamações ou prova de pagamentos, as facturas podem ter fins diferentes. Saiba como as gerir:

As facturas são a única forma de evitar que nos sejam cobradas contas que possam já ter sido pagas, além de serem também o comprovativo para, por exemplo, accionar uma garantia. Mas há um prazo mínimo para serem guardadas e que varia entre seis meses e cinco anos, dependendo do tipo de serviço.

Seis meses 
Devem ser guardadas durante meio ano todas as facturas relacionadas com alimentação, alojamento, gás, água, luz, internet e telefone. Nesta matéria, existe uma lei que o defende: segundo o artigo 10.º da Lei dos Serviços Públicos, “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação”. Esta alínea diz-lhe que, se porventura receber uma factura cujo serviço remonte a um período superior aos últimos seis meses, não é obrigado a pagar por esse serviço. No entanto, se quiser apresentar estes gastos no IRS, o prazo sobe para quatro anos.

Um ano 
Sempre que mandar fazer obras em casa, deve guardar durante um ano todas as facturas associadas a serviços do canalizador, electricista, pedreiro ou pintor. O ano durante o qual guarda a factura equivale ao tempo de que dispõe para apresentar uma reclamação a quem fez o serviço, no caso de haver alguma anomalia na obra realizada.

Dois anos 
Sempre que comprar um bem móvel, como electrodomésticos, mobília ou telemóveis, deve guardar a factura durante dois anos. Neste tipo de despesas, a factura deve ser mantida durante o mesmo tempo da garantia do produto em causa, em média 24 meses, para este conjunto de acessórios.

Três anos 
As facturas de exames, análises ou outros serviços médicos devem ser guardadas durante três anos. Este é o prazo de que as instituições públicas dispõem para lhe cobrar eventuais pagamentos que estejam em falta. Depois desse prazo, o direito a exigir esse dinheiro prescreve e já não é da sua responsabilidade que o pagamento da dívida tenha sido feito.

Cinco anos 
As facturas de despesas associadas à casa, como o pagamento do condomínio ou rendas, tal como serviços de empreitadas, devem ser guardados durante cinco anos.

Deduções no IRS e e-fatura 
Se tem despesas que pretende incluir no IRS, como é o caso dos gastos com a educação ou saúde, ou que possam ser inseridas no portal e-fatura, como por exemplo as despesas com alimentação ou alojamento, deve guardar as respectivas facturas durante quatro anos para evitar problemas com uma eventual inspecção do fisco. Os fiscalistas aconselham a que as guarde, pelo menos, até à liquidação dos rendimentos. E isto aplica-se também ao pagamento dos diferentes tipos de impostos, como o imposto único de circulação, que o departamento das Finanças pode exigir o comprovativo do respectivo pagamento durante um prazo que se estende até quatro anos. Empresas Graças às alterações feitas à lei em 2014, as empresas devem manter consigo todos os documentos de suporte ao IRC durante um período de 12 anos, contrariamente aos 10 que vigoravam até então. Já para as despesas que servem para apurar o IVA, as respectivas facturas devem ser guardadas durante 10 anos.

Ver também: AQUI

terça-feira, 2 de abril de 2019

geração floco de neve

Quando imaginamos um floco de neve, nós o associamos à beleza e singularidade, mas também à sua enorme vulnerabilidade e fragilidade. Estas são precisamente duas das características que definem as pessoas que atingiram a idade adulta na década de 2010. Afirma-se que a geração “floco de neve” seja formada por pessoas extremamente sensíveis aos pontos de vista que desafiam sua visão do mundo e que respondem com uma susceptibilidade excessiva às menores queixas, com pouca resiliência.
A voz de alarme, por assim dizer, foi dada por alguns professores de universidades como Yale, Oxford e Cambridge, que notaram que a nova geração de alunos que frequentavam suas aulas era particularmente susceptível, não tolerante à frustração e particularmente inclinados fazerem uma tempestade em um copo de água.

Cada geração reflecte a sociedade que eles viveram 3 erros educacionais colossais que criaram a geração “floco de neve”. Qual é o resultado?

Dizem que as crianças saem mais ao padrão da sua geração que aos pais. Não há dúvida de que, para entender a personalidade e o comportamento de alguém, é impossível abstrair do relacionamento que estabeleceu com seus pais durante a infância e a adolescência, mas também é verdade que os padrões e expectativas sociais também desempenham um papel importante no estilo educacional e moldam algumas características de personalidade. Em resumo, podemos dizer que a sociedade é a terra onde a semente é plantada e crescida e os pais são os jardineiros que são responsáveis por fazer crescer.

Isso não significa que todas as pessoas de uma geração respondam ao mesmo padrão, felizmente há sempre diferenças individuais. No entanto, não se pode negar que as diferentes gerações têm metas, sonhos e formas de comportamento característico que são o resultado das circunstâncias que tiveram que viver e, em alguns casos, tornam-se inimagináveis em outras gerações.

Claro, o mais importante é não colocar rótulos, mas analisemos para entender o que está na base desse fenómeno:

1. Superprotecção. A extrema vulnerabilidade e escassa resiliência desta geração têm suas origens na educação. Estes são, geralmente, crianças que foram criadas por pais super protectores, dispostos a pavimentar o caminho e resolver o menor problema. Como resultado, essas crianças não teve a oportunidade de enfrentar as dificuldades e conflitos do mundo real e desenvolver tolerância à frustração, ou resiliência. Não devemos esquecer que uma dose de protecção é necessária para que as crianças cresçam em um ambiente seguro, mas quando impede que explorem o mundo e limite seu potencial, essa protecção se torna prejudicial.
2. Sentido exagerado de “eu”. Outra característica que define a educação recebida pelas pessoas da geração “floco de neve” é que seus pais os fizeram sentir muito especiais e únicos. Claro, somos todos únicos, e não é ruim estar ciente disso, mas também devemos lembrar que essa singularidade não nos dá direitos especiais sobre os outros, já que somos todos tão únicos quanto os outros. O sentido exagerado de “eu” pode dar origem ao egocentrismo e à crença de que não é necessário tentar muito, uma vez que, afinal, somos especiais e garantimos o sucesso. Quando percebemos que este não é o caso e que temos que trabalhar muito para conseguir o que queremos, perdemos os pontos de referência que nos guiaram até esse momento. Então começamos a ver o mundo hostil e ameaçador, assumindo uma atitude de vitimização.
3. Insegurança e catástrofe. Uma das características mais distintivas da geração do floco de neve é que eles exigem a criação de “espaços seguros”. No entanto, é curioso que essas pessoas tenham crescido em um ambiente social particularmente estável e seguro, em comparação com seus pais e avós, mas em vez de se sentir confiante e confiante, temem. Esse medo é causado pela falta de habilidades para enfrentar o mundo, pela educação excessivamente superprotectiva que receberam e que os ensinou a ver possíveis abusos em qualquer acção e a superestimar eventos negativos transformando-os em catástrofes. Isso os leva a desejarem se bloquear em uma bolha de vidro, para criar uma zona de conforto limitado onde eles se sintam seguros.
Para entender melhor como a educação recebida afecta uma criança, é importante ter em mente que as crianças procuram pontos de referência em adultos para processar muitas das experiências que experimentam. Isso significa que uma cultura paranóica, que vê abusos e traumas por trás de qualquer ato e responde com sobreprotecção, gerará efectivamente crianças traumatizadas. A forma como os adultos enfrentam uma situação particularmente delicada para a criança, como um caso de abuso escolar, pode fazer a diferença, levando a uma criança que consegue superar e se torna resiliente ou uma criança que fica com medo e torna-se uma criança vítima
O resultado de um estilo de parentesco superprotectivo, que vê o perigo em todos os lugares e promove um sentido exagerado de “eu”, são pessoas que não possuem as habilidades necessárias para enfrentar o mundo real.
Essas pessoas não desenvolveram tolerância suficiente à frustração, então o menor obstáculo os desencoraja. Nem desenvolveu uma Inteligência emocional adequada, então eles não sabem como lidar com as emoções negativas que certas situações suscitam.
Como resultado, eles se tornam mais rígidos, se sentem ofendidos por diferentes opiniões e preferem criar “espaços seguros”, onde tudo coincide com suas expectativas. Essas pessoas são hipersensíveis à crítica e, em geral, a todas as coisas que não se encaixam na visão do mundo.

Também são mais propensos a adoptar o papel das vítimas, considerando que estão todos contra ou equivocados. Desta forma, eles desenvolvem um local de controlo externo, colocando a responsabilidade sobre os outros, em vez de se encarregar de suas vidas e mudar o que podem mudar.

O resultando também é que essas pessoas são muito mais vulneráveis ao desenvolvimento de transtornos psicológicos, do stress pós-traumático à ansiedade e à depressão. Na verdade, não é estranho que o número de transtornos de humor aumente ano após ano.
Fonte: Mistler, BJ et. Al. (2012) The Association for University and College Counseling Center Directors Annual Survey Reporting. Pesquisa do AUCCCD ; 1-188