domingo, 24 de março de 2019

cristofobia


No final de 2018, o secretário de Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Jeremy Hunt pediu um mapeamento de cristãos perseguidos no mundo. O governo britânico encomendou estudos independentes sobre a perseguição aos cristãos com objectivo de encontrar medidas práticas para apoiar os seguidores da religião.

Dados recentes apontam para mais de 245 milhões de cristãos no mundo que enfrentam altos níveis de perseguição em sua vida diária.

Cristofobia é a hostilidade aos cristãos por sua fé, que resulta em assassinatos, actos de violência contra eles, suas propriedades ou locais religiosos. Isso inclui assassinato, sequestro, violência sexual, tortura, conversões forçadas, aprisionamento indevido de indivíduos ou grupos, destruição de casas ou locais de culto, em parte ou totalmente devido exclusivamente à sua fé cristã.

Para denunciar a perseguição aos cristãos e trazer casos de cristofobia à tona, foi criada uma campanha na Inglaterra com participação global. Denominada “Stop ChriSTOPhobia” (Pare de Cristofobia), a medida visa dar voz aos perseguidos e buscar apoio para diminuir a perseguição religiosa contra os cristãos, especialmente em países onde a violência e a crueldade acontecem.

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quarta-feira, 20 de março de 2019

onde estão os homens?

Quem sou eu? Que faço eu aqui?, etc. Todos nós, com certeza, já demos conta que a vida é breve! 

Rapidamente olhamos para trás e damos conta que os anos passaram depressa!

“O tempo passa sem pedir passagem!”

Rapidamente entramos na fase da “meia-idade” (a partir dos 30 anos de idade) com todas as suas crises características que nos fazem pensar na vida.

David escreveu: “Quanto ao homem, os seus dias são como a relva, como a flor do campo, assim ele floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não se conhecerá daí em diante o seu lugar” (Salmo 103:15,16).

Como a vida é rapidamente passageira, precisamos de pensar no nosso papel e responsabilidade.

HOMEM

Ao longo das últimas décadas o papel do homem na família, sociedade, etc., tem vindo a ser atacado. Desde a década de 60 que as definições dos papéis do homem e da mulher têm vindo a ser alterados.

Um estudo que estudou mais de 2000 culturas, apenas 55 os papéis do homem e mulher eram indistintas. Nenhuma dessas sociedades unissexuais sobreviveu por mais de poucos anos.

Desde o início da existência humana, as mulheres na maioria das culturas têm-se identificado com as responsabilidades da casa, e de criação dos filhos. E os homens, com a responsabilidade de protecção e provisão para a família.
Com a luta dos direitos iguais, o papel do homem foi revirado, ao ponto de não conseguir perceber qual o seu papel na sociedade e na família. Deixando o homem de ter a responsabilidade de protecção e provisão, seu compromisso com a família corre risco. O que tem acontecido é que muitos homens abandonam a sua família, porque fica perdido / propósito de vida.

A autoridade do pai tem sido retirada. Hoje em dia, em alguns países, as filhas (13 etc. anos) podem abortar sem darem conhecimento/autorização dos pais. Tem-se dado direitos às crianças, e aos pais tem-se retirado!

Nisto, o homem sente-se perdido, porque já não tem autoridade, não precisa prover porque alguém proverá, não precisa proteger porque alguém protegerá.
Não podemos abandonar o princípio bíblico do papel do homem e da mulher, por mais atacado que ele seja.

FAMÍLIA

Nossa nação precisa de homens comprometidos com a sua família, que vivam os princípios divinos, ensinando os seus filhos no “caminho que devem seguir”.

Alguém disse: “Se o nosso país sobreviver às incríveis pressões e perigos que agora enfrenta, será porque maridos e pais outra vez colocaram suas famílias no mais alto nível de seu sistema de prioridades, reservando uma parte do seu tempo e energia para a liderança dentro dos seus lares.”

Os maiores problemas enfrentados pelo mundo ocidental podem ser atribuídos aos “homens renegados”. Deus incumbiu os homens da responsabilidade de prover liderança em seus lares e famílias:
- liderança na forma de autoridade amorosa;
- liderança na forma de administração financeira;
- liderança na forma de treinamento espiritual;
- liderança na manutenção do relacionamento conjugal.

Essa não é uma sugestão aos homens cristãos; é o mandamento de Deus para os maridos e pais.

FILHOS

Como homens lutamos para dar bens materiais (conforto) à nossa família, e por vezes descuidamos o mais importante – os bens espirituais. Os bens materiais são perecíveis, e causadores de problemas familiares (discussões, disputas, ódios, etc.). Os bens espirituais são eternos.

Nossos filhos (e as outras pessoas) são as únicas coisas que posso levar para o céu. Os filhos são moradores temporários em nossa casa, e precisamos usar bem o nosso tempo para ensinar-lhe os princípios eternos.

A paternidade é um trabalho de curto prazo, e a oportunidade de conduzi-los e influenciá-los é “agora ou nunca”.

A paternidade é um trabalho de 20 e tais anos… é um trabalho exaustivo e difícil, cheio de momentos de ideias de desistência. Mas jamais podemos desanimar desta função que está colocada sobre os nossos ombros.

(crianças) Joiada, o sacerdote guerreiro




terça-feira, 19 de março de 2019

são josé, exemplo de pai

Hoje o mundo cristão católico comemora o dia de S. José, esposo de Maria, padroeiro da Igreja Universal, mas também padroeiro dos trabalhadores (1 de maio) e da família.


Podemos olhar para José, sem o idolatrarmos como "santo", e vê-lo como o modelo do educador, que protege e acompanha Jesus no seu caminho de crescimento, «em sabedoria, idade e graça», como menciona o Evangelho de Lucas (2:52).
O pai natural de Jesus era Deus, mas José desempenhou o papel de pai de Jesus (padrasto); era o pai de Jesus para o fazer crescer. E como o fez crescer? Em sabedoria, idade e graça.
E podemos procurar utilizar precisamente estas três palavras – sabedoria, idade e graça – como uma base para a nossa reflexão.
Comecemos pela idade, que constitui a dimensão mais natural, o crescimento físico e psicológico. Juntamente com Maria, José cuidava de Jesus antes de tudo a partir deste ponto de vista, ou seja, “criou-o”, preocupando-se a fim de que não Lhe faltasse o necessário para um desenvolvimento sadio.
Não esqueçamos que a tutela cheia de esmero da vida de Jesus comportou também a fuga para o Egipto, a dura experiência de viver como refugiados (…). Há outro período da vida escondida de Jesus na sua família.
Naqueles anos, José também ensinou a Jesus o seu trabalho, e Jesus aprendeu a profissão de carpinteiro, juntamente com o seu pai José. Foi assim que José educou Jesus, a tal ponto que, quando era adulto, lhe chamavam “o filho do carpinteiro” (Mt 13:55).
Passemos à segunda dimensão da educação de Jesus, a da “sabedoria” (…). José foi para Jesus exemplo e mestre desta sabedoria, que se alimenta da Palavra de Deus (…).
E a prova da escuta profunda de Jesus em relação a Deus, José e Maria tiveram-na – de uma maneira que os surpreendeu. Quando Ele, com doze anos, permaneceu no templo de Jerusalém sem que eles o soubessem; e encontraram-no depois de três dias, enquanto dialogava com os doutores da lei, os quais ficaram admirados com a sua sabedoria.
Eis: Jesus está repleto de sabedoria, porque é o Filho de Deus. Mas o Pai celeste valeu-se da colaboração de José a fim de que o seu Filho pudesse crescer “cheio de sabedoria” (Lc 2:40).

segunda-feira, 18 de março de 2019

pode começar de novo

"A minha porção é o Senhor... portanto esperarei nEle" (Lamentações de Jeremias 3:24)

Quando não conseguiu alcançar aquilo que desejou, o arrependimento pode tornar-se um grande passatempo. O analista de sistemas gostava de ter sido contabilista, o contabilista desejava ter sido médico, etc. Talvez tenha planeado deixar um legado, mas até agora tudo o que conseguiu foi deixar um rasto de aspirações não alcançadas. Não é tarde demais; pode começar de novo! Só tem de estar preparado para correr atrás do seu sonho e pagar o preço, "e todo aquele que luta de tudo se abstém..." (1Co 9:25).

Não ouça os críticos e as queixas de quem se contentou com menos. O seu objectivo não deve ser viver por muito tempo, mas fazer a diferença no seu mundo e glorificar a Deus. Charles Lindbergh disse: "senti que vivi num plano mais elevado do que os cépticos em terra... Quem valorizou mais a vida, os aviadores que a entregaram à arte que amavam, ou estes avarentos que a distribuíram, como moedas de um centavo, pelos seus dias que mais pareciam os dias das formigas? ... Se eu pudesse voar durante dez anos antes de morrer num acidente, mesmo assim seria um negócio vantajoso para uma duração de vida normal".

Olhe para Moisés. Olhe para Paulo. Ambos começaram de novo. Olhe para Winston Churchill: em vez de reformar-se depois da 2.ª Guerra Mundial, continuou e ganhou o Prémio Nobel da Literatura. Quando Heinrich Schliemann deixou os negócios para procurar a lendária Troia de Homero - encontrou-a. Aqui fica uma passagem das Escrituras na qual se pode basear: "As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele" (Lm 3:22-24). Isto significa que pode começar de novo.

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Consumo x Consumismo: o que a Bíblia diz a respeito?

Esta semana estreou num dos canais de TV em Portugal um canal com o título "Começar do Zero". Os participantes são desafiados a desprenderem-se de tudo o que possuem e a descobrirem o que realmente precisam para serem felizes.

Consumo x Consumismo: o que a Bíblia diz a respeito?


"Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão do céu; e sairá o povo e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu prove se anda em minha lei ou não (...) Isto é o que o Senhor ordenou: Colhei dele cada um conforme o que puder comer, um gomer para cada cabeça, segundo o número de pessoas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda" (Exodo 16: 4 e 16).   

Vivemos a era do instantâneo, do digital, do Marketing sedutor, da globalização, da Tecnologia (novo nome da antiga Ciência) e do descartável. As coisas são feitas para durar pouco, até para que possamos ter a oportunidade de trocá-las quando nos cansarmos delas. Ou seja, ao nosso belo-prazer.       

Publicidades criativas pipocam diante de nossos olhos, sejam na TV, Outdoors, revistas, jornais e até em muros. Tudo isso para que nós pensemos 24h sobre o produto e cheguemos à conclusão de que não podemos viver sem eles.  

Há algumas declarações da Palavra de Deus que fazemos questão de cumprir: "Os céus são os céus do Senhor, mas a terra deu-a ele aos filhos dos homens" (Salmo 115:16). Se o próprio Deus deu toda a terra para mim, porque não usufruir ao máximo dela?   

Outras declarações já não nos parecem tão interessantes, como: "Mas buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6:33).  

Deus nunca foi contra os seus filhos possuírem boas coisas. Sua Palavra está cheia de promessas nesse sentido. Jesus Cristo disse: "Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem" (Mateus 7:11). É de Sua vontade que todos os seus filhos sejam prósperos, mas não cobiçosos!  

Muitos confundem os conceitos de consumo e consumismo, pelo facto de uma palavra derivar da outra. Mas ambas não possuem o mesmo significado. 

Consumo é quando faço uso daquilo que é necessário para a minha sobrevivência, sem faltar, nem sobrar. Consumismo é quando adquiro além do que é necessário para a minha vida, muitas vezes de maneira desenfreada e por impulso; em geral o produto é logo descartado quando satisfeito o desejo inicial da posse.    

Quando Deus enviou o Maná no deserto, Ele deixou regras para que fossem cumpridas pelos filhos de Israel. Não se poderia colher o pão de qualquer maneira e na quantidade que quisessem.  Deveriam ser colhidos o necessário para cada dia e pelo número de moradores de cada tenda. Nem mais, nem menos.   

Jesus Cristo quando ensinava a parábola do rico insensato advertiu aos ouvintes: "E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui" (Lucas 12:15).  

Os homens estão a medir uns aos outros pelo que têm, não pelo que são.  Ao invés  da  frase "penso,  logo existo",  é  "tenho, logo existo".  Há uma inversão de valores em nossa sociedade; mas, muitas das vezes, tem chegado esse pensamento às nossas igrejas, onde podemos perceber "Mauricinhos" e "Patricinhas" a desfilarem a última tendência da moda, adquirida numa loja de grife ou portando um novo telemóvel de última geração. Confunde-se consumismo com prosperidade.

Os maus desejos dos olhos (desejo desenfreado) têm sido a causa do consumismo que cresce a cada dia. O mundo oferece tantas coisas aprazíveis e interessantes, que fica difícil resistir ao impulso da compra. "Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" (I João 2:16,17).

É necessário submeter-se ao domínio do Espírito Santo para não ser dominado pelo espírito do consumismo, que, infelizmente, tem seduzido muitos filhos de Deus, levando-os ao acúmulo de dívidas. Alguns acabam até por culpar Deus, acusando-O de não cumprir Suas promessas em suas vidas, já que são fiéis cumpridos com seus compromissos cristãos.  

Não há planeamento que resista a compras desnecessárias, por impulso; apenas porque estavam em liquidação. Ou nos tornamos consumidores conscientes e responsáveis, ou iremos a "bancarrota".  
    
Os filhos de Deus precisam "andar pelo Espírito, e não haverão de  cumprir a cobiça da carne" (Gálatas 5:16). Também se faz necessário buscar todo o Fruto do Espírito, incluindo o domínio Próprio (Gálatas 5:23).  

Uma das qualificações mais necessárias aos filhos de Deus nesses últimos tempos é a sabedoria. Busca-se com afinco o conhecimento humano, o que é louvável, mas este não é suficiente para enfrentarmos as lutas diárias, tanto no campo natural, quanto no espiritual. Assim diz  Eclesiastes 8:5: "Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o modo".

Em Tiago 1:5, lemos: "E, se alguém tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente". Se não fosse necessária não constaria na Bíblia. Tudo de que precisamos está contido Nela.     

Quem tem sabedoria é diligente; faz as coisas de maneira bem ordenada, planeada. Assim, obtém sucesso em seus projectos, lucra, prospera, tem para repartir. Sua vida torna-se um bom testemunho para o Reino de Deus, e Ele o exalta: "Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte" (Provérbios 22:29).      

Inquietações e Prioridades

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139.23-24)

O que mais nos inquieta? Nossas inquietações são as nossas preocupações. Aquilo que nos faz falta e nos deixa incomodados, pensando, preocupados. Nossas inquietações falam muito a nosso respeito. Elas revelam nossos valores e nossas crenças. Só nos inquietamos por aquilo que valorizamos. O que não valorizamos não nos causa inquietação. Valores pobres e crenças pobres nos levam a inquietações fúteis. Levam-nos a dar proporções exageradas a coisas pequenas. Podem nos levar a ignorar o que realmente importa e a não dar atenção ao que deveríamos dar toda atenção. Diante da experiência com o amor de Deus e Seu reino, somos desafiados a considerar nossas inquietações, avalia-las e administra-las pela fé. Isso fica muito claro no ensino de Jesus.

Em Mateus 6 Ele fala que não devemos viver inquietos por causa de nossas necessidades materiais ou a respeito da brevidade de nossa vida. Segundo Jesus, quanto às nossas necessidades materiais, devemos confiar em Deus para sermos supridos, pois Ele nos ama. E se Ele não se esquece dos pássaros, mas os alimenta, também cuidará de nós, pois valemos mais para Ele do que muitos pássaros. Quanto a brevidade de nossa vida, qualquer preocupação seria inútil, pois nada podemos fazer a respeito. O que devemos fazer, diz Jesus, é buscar como prioridade nosso relacionamento com Deus e nosso envolvimento com Seu reino. As demais coisas nos serão acrescentadas. Não é fácil seguir o ensino de Jesus e não são muitos que o seguem.

Acreditamos que é mais fácil fazer as coisas do nosso jeito e cuidar de garantir nossas necessidades, e fazermos todo o possível para prolongar a vida ao máximo. Não creio que Jesus esteja se posicionando contra nosso cuidado e previdência. Creio que Ele está apontando o erro de deixar Deus e Seu reino em segundo plano. Ele está nos fazendo perceber que existe uma ordem certa para as prioridades de nossa vida e que Deus e Seu reino devem estar no topo. O salmista pediu que Deus lhe revelasse suas prioridades – inquietações. O que a nós importa, nos incomoda. O que nos incomoda nos governa. Jamais seremos livres e felizes se não for Deus nosso maior incómodo e Seu reino nossa maior inquietação. Se nossa vida não estiver na ordem certa, o resultado será incerto. Pois, na vida, a ordem dos factores altera completamente o produto.

domingo, 17 de março de 2019

(crianças) Os valentes guerreiros de David




século xxi

Bem vindo ao século XXI.

Aqui o sexo é livre e o amor se tornou um bolso cheio de notas.

Onde perder o celular é pior do que perder os teus valores. Onde a moda é fumar e beber, e se não fizer isso, você está obsoleto.

Onde a casa de banho tornou-se em estúdio para fotos e a igreja, o lugar perfeito para check in.

Século XXI, onde homens e mulheres temem uma gravidez muito mais que HIV/Sida.

Onde o serviço de entrega de pizza chega mais rápido do que a ambulância.

Onde as pessoas morrem de medo de terroristas e criminosos muito mais do que temem a Deus.

Onde as roupas decidem o valor de uma pessoa e ter dinheiro é mais importante do que ter amigos ou até mesmo família.

Século XXI, onde as crianças são capazes de desistir dos seus pais pelo seu amor virtual.

Onde os pais esquecem de reunir a família à mesa para um jantar harmonioso, conversando sobre o dia a dia pois estão entretidos no seu trabalho ou celular.

Onde homens e mulheres muitas vezes, só querem relacionamentos sem obrigações e seu único "compromisso" se torna posar para fotos e postar nas redes sociais jurando amor eterno.

Onde o amor se tornou público ou uma peça de teatro.

Onde o mais popular ou o mais seguido com mais curtidas em fotos é aquele que aparenta esbanjar felicidade; aquele que posta fotos em lugares legais e badalados rodeados por "amizades vazias" com "amores incertos" e "famílias desunidas".

Onde as pessoas se esqueceram de cuidar do espírito, da alma vazia e resolveram cuidar e cultuar os seus corpos.

Onde vale mais uma lipo-aspiração para ter o corpo desejado do "mundo artístico" do que um diploma universitário.

Onde uma foto na academia tem muito mais curtidas do que uma foto estudando ou praticando boas acções.

Século XXI, aqui você só sobrevive se jogar com a "razão", e você é destruído se agir com o teu coração!

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Geração Nutela

Geração Nutela - Quem são eles?
Dormem na cama dos pais até quando querem. Largam mamadeira e chupeta quando querem. Só comem o que querem.
E dai? Que mal faz?
Social aos 11 anos.
Melhor celular a cada Natal.
Surdos com seus fones de ouvido.
Centenas de amigos virtuais.
Não pensam nos riscos.
Vida social? Se não for top, nem vou. Alto grau de exigência. Conseguem tudo o que querem.
E dai? Que mal faz?
Os pais não precisam brincar.
O celular faz isso.
Os pais não precisam buscar nas festas.
O Uber faz isso.
Os pais não precisam cozinhar.
O Ifood faz isso.
Os pais não precisam nem educar. A escola integral faz isso.
E daí? Que mal faz?
.
Nem pensam que tudo o que o filho quer é "um puxão de orelha" e uma bronca: "hoje não é dia de festa! Vai comer comida que presta!" Criar filhos está "mais facil", mais cômodo, afinal, a criança resolve tudo com cliques na tela.
E daí? Que mal faz?
Ler para o filho? Cantar musica e fazer cafuné? Luxo para poucos. Os pais estão desconectados. Precisam de ajuda, mas só aceitam quando a bomba explode.
Pais e filhos sob o mesmo tecto mas diálogo zero. Nem um filme juntos. Mas sempre conseguem aquela selfie de família perfeita. Afinal, o que importa é mostrar que é feliz. Ter mil curtidas.
Mal sabem o que é um jogo de tabuleiro. Pensar virou uma coisa que dói. Fazer criança pensar parece que é fazê-la sofrer.
E o que você quer ser quando crescer?
Youtuber. Blogueira. Vlogueira.
Digital influencer.
Estudar, entrar na faculdade, se especializar... imagina!! Não sei esperar.
Não sei ouvir não.
Não sei o que é frustração e rejeição.
Culpa de quem?
Ops! Não se pode falar nisso.
Não pode é mais nada.
Não pode dar palmada, não pode falar alto, nem em pé com a criança. Não pode castigo. Não pode nem falar não.
E o tempo passando. Os filhos crescendo. Drogas e suicídio aumentando.
Querem tudo para já.
Bem no esquema "venha a nós o vosso reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu". E ai do adulto que não disser "amém".
Por Denise Dias
Terapeuta, mãe do Rafael, "preocupada com a futura sociedade do meu filho".

quinta-feira, 7 de março de 2019

susana wesley, um exemplo de mulher

Susanna Wesley era a mais nova de 25 filhos e foi mãe de 19. John, seu 15.º filho, fundador do metodismo, nasceu em Epworth, Inglaterra, na mesma cidade onde também nasceu Charles, seu 18.º filho, compositor de hinos. Ela suportou provações, mas nunca se desviou de sua fé e ensinou seus filhos a suportá-las também.
O lar de Susanna Wesley em Epworth era um lar cristão quase perfeito. Foi lá, em sua “igreja doméstica”, que ela plantou a primeira semente do metodismo e a manteve viva por meio de seus cuidados vigilantes. Seu filho John, fundador do movimento metodista, nunca se esqueceu dos cultos que sua mãe conduzia em casa nos domingos à noite. A princípio, ela os dirigia em sua ampla cozinha, mas, depois, com o aumento do número dos participantes, a pequena reunião espalhou-se por toda a casa e o celeiro.
John Wesley sentia que, se sua mãe podia ganhar almas, outras mulheres poderiam também se envolver nesse serviço de amor. Mulheres se tornaram auxiliadoras valiosas no movimento metodista devido ao encorajamento recebido de John Wesley.
Susanna Wesley foi a mãe do metodismo no sentido moral e religioso. Sua coragem, sua submissão à autoridade, a firmeza, a independência e o controle de sua mente, o fervor de seus sentimentos devocionais e a direcção prática dada a seus filhos brotaram e se repetiram muito visivelmente no carácter e na conduta de seu filho John.
Poucas mulheres na história possuíram a sensibilidade espiritual, o vigor e a sabedoria de Susanna Wesley.
O treinamento que Susanna Wesley deu a seus filhos foi mencionado na carta que ela escreveu a seu filho mais velho, Samuel, o qual também se tornou um pregador:
"Considere bem que separação do mundo, pureza, devoção e virtude exemplar são requeridas daqueles que devem guiar outros para a glória. Eu o aconselharia a organizar seus afazeres seguindo um método estabelecido, por meio do qual você aprenderá a optimizar cada momento precioso. Comece e termine o dia com aquele que é o Alfa e o Ômega e, se realmente experimentar o que é amar a Deus, você remirá todo o tempo que puder para o seu serviço mais imediato. Empenhe-se em agir sobre esse princípio e não viva como o resto da humanidade, que passa pelo mundo como palhas sobre um rio que são levadas pela correnteza ou dirigidas pelo vento. Receba uma impressão em sua mente, tão profunda quanto possível, da constante presença do Deus Grande e Santo. Ele está ao redor de nossos leitos e de nossas trajectórias e observa todos os nossos caminhos. Sempre que você for tentado a cometer qualquer pecado ou a se omitir de algum dever, pare e pergunte a si mesmo: “O que estou eu por fazer? Deus me vê!”
Ela praticava o que pregava a seus filhos. Embora tivesse dado à luz 19 filhos, entre 1690 e 1709, e fosse uma mulher naturalmente frágil e ocupada com muitos cuidados da família, ela separava duas horas a cada dia para devoção a sós com Deus. Susanna tomou essa decisão quando já tinha nove filhos. Não importava o que ocorresse, ao badalar do relógio, ela se retirava para comunhão espiritual.
Em sua biografia Susanna Wesley, a mãe do metodismo, Mabel Brailsford comenta:
"Quando perguntamos a nós mesmas como 24 horas podiam conter todas as actividades normais que ela, uma frágil mulher de 30 anos, era capaz de completar, a resposta pode ser achada nessas duas horas de retiro diário – no quanto ela obtinha de Deus na quietude de seu quarto: paz, paciência e uma coragem incansável."
As provações que Susanna suportou poderiam tê-la esmagado. Somente nove dos seus 19 filhos sobreviveram até a vida adulta. Samuel, seu primogénito, não falou até os 5 anos. Durante aqueles anos, ela o chamava “filho das minhas extremas provações” e orava por ele noite e dia. Outro filho asfixiou-se enquanto dormia; aquele pequeno corpo foi trazido a ela sem qualquer palavra que a preparasse para o que havia acontecido. Seus gémeos morreram, assim como sua primeira filha, Susanna. Entre 1697 e 1701, cinco de seus bebés morreram. Uma filha ficou deformada para sempre devido ao descuido de uma empregada. Alguns de seus filhos tiveram varíola.
Outras dificuldades a perseguiam. Dívidas cresciam e o crédito da família se esgotara. Seu esposo, que nunca foi um homem prático, não conseguia viver dentro do orçamento de sua família e, se não fosse pela gerência de sua mulher, com frequência não teriam tido alimento.
Sob o ponto de vista puramente material, a história de Susanna foi de uma miséria incomum, com privações e fracasso. Espiritualmente, no entanto, foi uma vida de riquezas verdadeiras, glória e vitória, pois ela nunca perdeu seus altos ideais nem sua sublime fé. Durante uma dura provação, ela foi ao quarto e escreveu:
"Ainda que o homem nasça para o infortúnio, eu creio, todavia, que sejam raros os homens sobre a Terra, considerado todo o curso da sua vida, que não tenham recebido mais misericórdia do que aflições e muito mais prazeres do que dor. Todos os meus sofrimentos, pelo cuidado admirável do Deus Omnipotente, cooperaram para promover meu bem espiritual e eterno… Glória seja a ti, oh Senhor!"
Em sua escola doméstica, seis horas por dia, durante 20 anos ela ensinou a seus filhos de maneira tão abrangente que eles se tornaram notavelmente cultos. Não houve sequer um deles no qual ela não tivesse impingido uma paixão pelo aprendizado e pela rectidão.
Certa vez, quando seu marido lhe perguntou exasperado: “Por que você se assenta aí ensinando a mesma lição pela 20ª vez a essa criança medíocre?”, ela respondeu calmamente: “Se tivesse me satisfeito em mencionar esse assunto somente 19 vezes, todo o esforço teria sido em vão. Foi a 20ª vez que coroou todo o trabalho”.
Ela começava a treinar seus filhos, tão logo eles nasciam, por um método de vida bastante rigoroso. Desde o nascimento, ela também começava a treinar suas vontades, fazendo-os perceber que deveriam obedecer aos seus pais. Eles eram até mesmo ensinados a chorar baixinho e a beber e a comer apenas o que lhes fosse dado. Comer e beber entre as refeições nunca era permitido, a não ser que estivessem doentes. Às 18 horas, tão logo as orações familiares tivessem terminado, eles jantavam. Às 20 horas, eles iam para a cama devendo dormir imediatamente. “Não era permitido em nossa casa”, essa mãe informa, “assentar-se perto da criança até que ela adormecesse.” O grande ruído que muitas de nossas crianças fazem era raramente ouvido na casa dos Wesley. Risos e brincadeiras, no entanto, eram sons habituais.
O bem-estar espiritual dos filhos interessava muito a Susanna. Ela separava uma hora por semana para estar particularmente com cada um dos filhos, a fim de conversar sobre assuntos espirituais. Ela lhes deu uma apreciação das coisas do Espírito e levou avante esse ensinamento até seus anos de maturidade. Mesmo já idosa, seu filho John ainda vinha até a sua devota mãe por conselhos.
Não é de se admirar que essa mãe, que tão frequentemente orava: “Dá-me graça, oh Senhor, para ser uma cristã verdadeira”, tenha produzido um grande cristão como John Wesley. “Ajuda-me, Senhor”, ela orava, “a lembrar que religião não é estar confinada à igreja ou a um cómodo, nem me exercitar somente em oração e meditação, mas é estar sempre na tua presença.”
Em outubro de 1735, a convite do General James Oglethorpe, fundador da Colónia da Geórgia, nos Estados Unidos, John e Charles Wesley foram até lá como missionários aos índios e colonizadores. Susanna se despediu de seus filhos e, ao fazê-lo, John expressou sua preocupação em deixar a mãe idosa. Mas ela respondeu: “Tivesse eu 20 filhos, eu me alegraria que todos eles fossem assim empregados, mesmo que nunca mais os visse”.
Ao retornar à Inglaterra, John reassumiu suas pregações em todo o país. Anos depois, Susanna teve o imenso gozo de ouvi-lo pregar, noite após noite a céu aberto, a uma congregação que cobria toda a encosta de Epworth.
Enquanto pregava em Bristol num domingo de julho de 1742, John foi avisado que sua mãe estava enferma e retornou às pressas. Na sexta-feira seguinte, ela despertou do sono para clamar: “Meu querido Salvador, tu estás vindo socorrer-me nos meus últimos momentos de vida?” Mais tarde naquele dia, enquanto seus filhos estavam ao redor de seu leito, ela disse: “Filhos, tão logo eu tenha sido transferida, cantem um salmo de louvor a Deus”.
Sendo filha de um pastor puritano e conhecendo a perseguição religiosa, Susanna queria que sua vida fosse útil para Deus. Quando criança, ela orava para que Deus a usasse para acender uma luz espiritual na Inglaterra que se espalhasse por todo o mundo. Deus respondeu a essa oração, mas não da forma que ela imaginava. Deus a chamou para servir como mãe, e seria seu filho John, um ministro anglicano ordenado, que experimentaria um despertar espiritual e daria início ao movimento metodista. E seu filho Charles, também ministro anglicano, daria à Igreja mais de 9 mil hinos inspiradores.
Seu filho Samuel disse uma vez à esposa que “algumas das pessoas verdadeiramente grandes eram aquelas que eram fiéis realizando coisas pequenas”. Não há dúvida de que as “pequenas” orações de Susanna ajudaram a mudar o mundo.
PEPITAS DE OURO DE SUSANNA WESLEY
Alguns dos métodos que ela utilizou como mãe
• Susanna mantinha um horário rigoroso em seu lar e era disciplinada e metódica na direcção de suas actividades diárias.
• Seus filhos eram ensinados sobre a importância da confissão. Quando eles faziam algo errado e o confessavam completamente, ela não os punia, mas os louvava por sua honestidade.
• Ela sempre recompensava a obediência.
• Quando era necessário disciplinar seus filhos, Susanna era moderada e gentil, mas muito consistente. Ela nunca se permitia ser manipulada pelo choro.
• Barulho nunca era permitido em sua casa.
• Respeito pelos outros era uma obrigação. A nenhuma das crianças era permitido invadir a propriedade de um irmão ou irmã por mais insignificante que fosse. Um centavo ou 25 centavos não podiam ser tocados se pertencessem a outrem.
• Todas as promessas feitas tinham de ser mantidas.
• Susanna não permitia que as crianças deixassem a casa sem autorização.
• Conferências semanais eram realizadas com cada filho, e ela os tratava de acordo com seus temperamentos individuais. (Susanna gastava duas horas ininterruptas todas as noites de quinta-feira com John Wesley.)
• Exercícios religiosos eram dados às crianças cedo e à noite. Todos eram ensinados a orar em alta voz, e a oração do Senhor era repetida cada manhã e noite.
• As crianças liam em voz alta as Escrituras todas as noites. Os filhos mais velhos liam para os mais jovens, e grande parte da noite era gasta com cânticos de louvor.
• Orações com toda a família eram realizadas todas as manhãs.
Eu insisto em que a vontade da criança deve ser dominada cedo. A obstinação é a raiz de todos os pecados e misérias; todo aquele que incentiva a obstinação numa criança garante seu naufrágio no futuro. Todo aquele que a educa e disciplina garante sua futura alegria e piedade. Quando consideramos que a religião está realizando a vontade de Deus, e não a nossa, o único grande impedimento para a nossa felicidade temporal e eterna é a nossa obstinação. Assim, nenhuma indulgência pode ser trivial e nenhuma negação deixa de ter recompensa.
O céu ou o inferno dependem somente disso; assim, o pai que estuda uma forma de vencer a obstinação dos filhos trabalha junto com Deus na renovação e na salvação de uma alma. O pai que se submete à vontade obstinada dos filhos faz a obra do diabo, torna a religião impraticável e a salvação inalcançável. Ao ceder a todas as suas vontades, condena os seus filhos, alma e corpo, para sempre.
Susanna Wesley
Extraído da publicação "À Maturidade", número 26, primavera de 1994, e do livro "Mães Que Mudaram o Mundo", Editorial Habacuc.

terça-feira, 5 de março de 2019

8 de março - dia internacional da mulher

O Dia Internacional da Mulher assinala-se a 8 de março, como forma de homenagear todas as mulheres pelo trabalho incansável que executam dia após dia.

Qual o momento em que uma criança se torna mulher? Em termos biológicos, é fácil responder, uma vez que esta transição é definida por um processo denominado "puberdade", onde é atingida a idade fértil, que permite a entrada na próxima fase da vida, seja um namoro, casamento ou outro tipo de papel. No entanto, nem sempre é tão simples, pois a biologia não consegue revelar a linha de divisão entre uma criança e uma mulher. Devido às circunstâncias, há crianças que amadurecem precocemente, acontecendo também o contrário. No seio familiar, são confrontadas muito cedo com uma série de assuntos antagónicos, onde algumas avós e mães, nem sempre de acordo, sugerem que o lugar da mulher é em casa a cuidar dos filhos e do marido, enquanto outras partilham a ideia de independência; que devem namorar desde cedo e então só depois da faculdade; que devem sair de casa sempre acompanhadas de familiares ou sair apenas com amigos conhecidos. A criança cresce assim com opiniões diversas, observando a conduta das mulheres que a rodeiam, principalmente a mãe e outras familiares, de modo a retirar os princípios para a vida.

A realidade é que, hoje em dia, as crianças e adolescentes estão sempre a aprender, tendo as mulheres um impacto significativo nas suas condutas diárias, influenciando grandemente a formação de carácter da geração feminina vindoura.

CUIDE DO CORPO

Até uma certa idade, cuidar do corpo é responsabilidade das mães. Mais tarde, alguns cuidados ainda são gerenciados pelas mesmas. Contudo, com o passar do tempo, estes cuidados passam a ser responsabilidade da própria mulher. Conforme o aumento da responsabilidade, as "grandes mulheres" têm a tendência a colocar as próprias necessidades de parte, incluindo a saúde, para despender tempo a cuidar de todos os outros. Ao longo dos anos, esta lição pode ser aprendida da forma mais difícil caso não tenham atenção agora. O autocuidado não é fácil, especialmente quando as mães são melhores a cuidar de todos os outros, estando sempre a perguntar: "Se estás cansado, porque não descansas um bocadinho?" ou "Já comeste o suficiente? Tens a certeza que não tens fome?" Todas as mães sabem cuidar daqueles que amam. Porém, devem também ter o cuidado de não ultrapassarem os limites e cuidarem de si mesmas para manterem a sua saúde.

MANIFESTE AS SUAS NECESSIDADES

Em relação ao cuidado próprio, deve aprender a confiar nos outros e a pedir ajuda na realização das tarefas que a ultrapassam, assim como na satisfação das suas necessidades emocionais e físicas. No entanto, não deve esperar que os seus amigos e familiares simplesmente descubram aquilo que precisam. Muitas vezes, uma necessidade simples, como a manutenção da casa, se não gostar de pedir ajuda e tentar fazer tudo sozinha, pode desencadear altos níveis de stress, que produzem hormonas tóxicas, como o cortisol e a epinefrina, responsáveis pela inflamação e supressão do sistema imunitário. Por esta razão, é importante que peça ajuda quando necessário. Para além disso, irá perceber o quanto as pessoas lhe querem bem e sentir-se plena e realizada.

OUÇA O SEU CORPO

As mensagens enviadas pelo nosso corpo ajudam a identificar necessidades importantes, como o descanso, fundamental para a manutenção da saúde. Os serviços relacionados com a casa nunca terminam e a mulher geralmente começa de manhã cedo e à noite, em vez de ir dormir, continua. Caso o seu corpo a avise, pare e ouça antes que seja tarde.

ENFRENTE OS SENTIMENTOS DESCONFORTÁVEIS

As mulheres são emotivas por natureza. Quando alguém chora, a sua tendência é confortar, pois as emoções negativas incomodam. Porém, há casos onde esta necessidade de superação é imperativa, sendo utilizados meios para este fim, como um copo de vinho, uma fatia de bolo ou até mesmo a toma de antidepressivos, que não são a melhor opção.

Os estudos mostram que a emoção quando retida, principalmente a negativa, gera muito mais stress quando comparada com outras coisas. Por mais surpreendente que seja, uma bola solução para as emoções fortes é deitar e chorar. O choro reprimido é uma barreira que deve ser ultrapassada para permitir o uso da razão. O acto de enfrentar as emoções ajuda no seu processamento, enquanto que ignorar pode contribuir para problemas físicos, como a fadiga e enxaqueca.

VIVA DE ACORDO COM OS SEUS VALORES

Quando gasta muito tempo ao se concentrar noutras pessoas, é fácil perder a noção do que é mais significativo. Assim, procure despender tempo para realizar as coisas que são importantes para si. Identifique os seus valores e esforce-se para os aplicar na sua vida, de modo a ficar satisfeita e plena.

LEMBRE-SE QUE UMA MULHER VENCEDORA NÃO ESTÁ RELACIONADA COM A FUNÇÃO DESEMPENHADA

Não se desvalorize por causa da função que exerce. Ter nascido mulher já traz, por si só, muitos privilégios, visto que as mulheres transformam diariamente o meio onde estão, independentemente da sua formação ou trabalho. A realidade é que a 8 de março comemora-se o ser mulher de forma completamente merecida.

Ser vencedora é olhar ao seu redor e ver a sua família feliz. A mulher nasceu com todos os requisitos para ser vencedora, apenas precisa de ter consciência do valor que representa, coragem de querer, sabedoria de pensar com o coração, controlar a emoção e vencer pelo amor. É viver cada dia como vencedora na fé, recompensando a vida de outras mulheres com o exemplo do seu testemunho, a força da sua fé e as suas palavras de sabedoria.

(copiado)