Se acha que religião é uma experiência privada em que simplesmente um ser humano tem uma conexão com o divino, então não faz sentido misturar religião com política. O problema é que religião não é só isso. Religião é principalmente uma questão de identidade, muito mais do que de fé ou prática. Quando alguém diz “sou muçulmano” ou judeu ou cristão, está a formular tanto uma definição de sua fé quanto uma definição de sua identidade. Está a falar sobre quem é, como vê o mundo, como compreende o seu lugar nele. Em questão de identidade, religião é profundamente entrelaçada com todos os outros aspectos da identidade de uma pessoa: cultura, etnia, género, orientação sexual, e, claro, orientação política. Então simplesmente não faz sentido divorciar religião da política. Fazer isso não é democrático. É óbvio que podem haver problemas, especialmente uma vez que religião diz muito respeito a “mandamentos”, enquanto a política (pelo menos em teoria) supõe-se ser a respeito de compromissos. Mas, se o Estado oferecer liberdade de culto, então não se pode esperar que a religião se separe da política. De todo modo, é preciso assegurar protecções para aqueles que não compartilham da religião maioritária ou que não têm nenhuma religião.
Apenas uma visão ingénua ou excessivamente laicizada refutaria o modo entrelaçado com que religiosidade e política se misturam. Desde o século XVI, para não retroagirmos tanto, são muitos os exemplos de uma relação imbricada entre crenças e posicionamentos políticos.
A fé, mais do que fenómeno individual, é manifestada colectivamente e, portanto, está na vida pública.
Anualmente, perdem-se trinta e cinco milhões de anos de vida, em todo o mundo, devido à mortalidade provocada pelo suicídio. A estimativa é do Global Burden of Disease, que calcula o impacto global das mais variadas causas de morte e é promovido pelo Institute for Health and Metrics Evaluation, uma instituição norte-americana financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates.
Em 2016, registaram-se 7,3 óbitos por cada 100 mil habitantes (enquanto a média europeia ronda os 11). No ano seguinte, houve um ligeiro aumento, mas não foi significativo – registaram-se oito mortes por cada 100 mil habitantes (em números absolutos, traduz-se em 1 061 suicídios).
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Artigo sobre suicídio postado no Blog da IMW Portimão: clique AQUI
Geólogos da Universidade de Wisconsin-Milwaukee (EUA) encontraram as árvores fossilizadas enquanto realizavam pesquisas em uma encosta coberta de gelo.
Árvores fossilizadas foram encontradas nos Montes Transantárticos da Antártica. (Foto: Copyright © 2017/ E. Gulbranson)
Diante da recente descoberta de tocos de árvores fossilizadas em uma montanha na Antártida, um geólogo cristão aponta as evidências que confirma o relato bíblico sobre o Dilúvio.
Os geólogos da Universidade de Wisconsin-Milwaukee (EUA), Erik Gulbranson e John Isbell, encontraram as árvores fossilizadas enquanto realizavam pesquisas em uma encosta coberta de gelo. No total, eles coletaram fragmentos de 13 árvores.
Escrevendo para o Instituto de Pesquisa de Criação (ICR, na sigla em inglês), Clarey afirma que esta evidência não surpreende aqueles que conhecem a Palavra de Deus.
“As árvores foram encontradas nos Montes Transantárticos da Antártica e incluem uma mistura de árvores de folhas perenes, árvores decíduas e ginkgos. Esta descoberta não deve ser nenhuma surpresa para aqueles que tomam Gênesis como uma história literal”, disse o geólogo.
Os fósseis descobertos revelam que as árvores têm mais de 260 milhões de anos de idade, revelando que esta floresta cresceu no final do período permiano, antes dos primeiros dinossauros. “Esta floresta é um vislumbre da vida antes da extinção, nos ajudando a entender o que causou o evento”, disse Gulbranson.
“O período do Permiano terminou há 251 milhões de anos na maior extinção em massa da história, já que a Terra se transformou rapidamente de uma geladeira para as condições de estufa”, explica o relatório da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mais de 90% das espécies na Terra desapareceram, incluindo as florestas polares”.
Os cientistas seculares não estão seguros do que desencadeou o evento de extinção no final do Período Permiano, mas Clarey acredita que a calamidade que enterrou as árvores na Antártida foi o Grande Dilúvio descrito em Gênesis.
“A Bíblia descreve claramente uma inundação global que afetou todas as massas terrestres — por que a Antártica deveria ser uma exceção?”, questiona.
Como as árvores não conseguem sobreviver ao atual clima frio da Antártica, a descoberta dos fósseis indica que as condições climáticas do continente eram mais quentes e úmidas no passado. Esta evidência se alinha com a visão de que o clima da Terra era mais quente e mais ameno antes da Grande Inundação.
A condição das árvores fossilizadas — preservadas com traços de proteínas e aminoácidos ainda intactos — continua fazendo sentido se as árvores foram atingidas pelo Dilúvio alguns milhares de anos atrás, defende Clarey.
“Como as proteínas e os aminoácidos originais poderiam sobreviver por milhões de anos?”, questiona o geólogo. “A comunidade de ciência secular não tem respostas viáveis para explicar achados notáveis como estes”.
Embora Gulbranson e Isbell acreditem que as árvores recém-descobertas tenham milhões de anos, Clarey diz que os fósseis “contam uma história diferente e muito mais recente, que se encaixa no relato bíblico de uma inundação global há apenas milhares de anos”.
“Essas árvores foram enterradas rapidamente durante o Dilúvio global descrito em Gênesis”, o geólogo cristão argumenta. “Os animais e plantas tropicais foram apanhados e rapidamente enterrados nas cinzas, lamas e areia que os soterraram neste evento cataclísmico. Esses fósseis nos lembram que a Palavra de Deus é verdadeira”.
FONTE: https://guiame.com.br/gospel/noticias/geologo-aponta-evidencias-de-que-o-diluvio-foi-real-palavra-de-deus-e-verdadeira.html?fbclid=IwAR1kZ3sxHpIe95jqrMeBlh5vKVnPkvRLkEGbFCy_J7I2Gm0EV-Phz0WFl4Q