parte 2
As boas novas são que Deus vai mesmo governar-nos. Se não estivermos preparados para sermos governados, não temos o direito a receber as boas novas. Não podemos dissociar o governo de Deus das boas novas.
Quando Jesus veio à Terra, Ele afirmou que o Reino havia chegado, e que o requisito inicial para os que queriam beneficiar da mensagem é resumido numa só palavra: arrependimento. É necessário arrependimento de andarmos nos nossos próprios caminhos (Isaías 53.6). Nem todos cometemos assassínio, ou adultério, ou roubo, ou ficámos bêbedos, ou fomos imorais, mas há uma coisa que todos nós fizémos: todos nós tomámos os nossos próprios caminhos.
Mas graças a Deus, a mensagem é que Deus colocou sobre Jesus, na cruz, a rebelião de toda a humanidade e todas as consequências malignas desta rebelião. Esta é a essência de tudo o que foi realizado na cruz. Deus depositou sobre Jesus a rebelião e as suas consequências malignas, para que em troca o bem devido à obediência sem pecado de Jesus, pudesse ser disponibilizado a todos os que se arrependem e creem. É esta a essência de tudo o que foi realizado na cruz. Foi uma troca ordenada divinamente.
Então, porque temos todos de nos arrepender? Porque todos fomos rebeldes, é claro! Não há maneira de entrar no reino de Deus sem ser pelo arrependimento. Há muitas pessoas que acreditam estarem salvas, mas na realidade não estão, porque nunca se arrependeram, e nunca se submeteram ao governo (autoridade) de Deus.
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