sexta-feira, 13 de maio de 2016

dogging


Mas que se passa com esta gente? Esta semana vi uma notícia que me deixou perturbado. É verdade que devemos estar à espera de tudo... mas o mal ganha contornos tão estranhos. É bem verdade o que diz a Bíblia: "o mundo jaz no maligno" e ele tem vindo a contaminar a humanidade afastando cada vez mais a criação do seu Criador. 

Dei conta também que já há países com lugares oficiais para que essa prática aconteça! Como pode ser possível? 

A notícia é passada abaixo. E que Deus tenha misericórdia de nossa gente!

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Dogging. Como a internet espalhou a prática do sexo em público    

Existe desde os anos 70 mas nunca teve tantos adeptos como agora. Através da internet conhecem-se as regras e descobrem-se os locais e as horas onde se pode observar ou até interagir com quem faz sexo em público.

Sexo consentido, em locais públicos, e com plateia. Em que outros homens – além do elemento do casal – podem ser chamados não só a ver, mas a participar. A prática, apelidada de “dogging”, surgiu em Inglaterra, nos anos 70, impulsionada por quem desejava ter sexo com desconhecidos. Mas a internet tem ampliado o fenómeno. Hoje, através de simples pesquisas no motor de busca - em menos de um segundo, se pesquisar ‘dogging’ no google vai encontrar 608 mil resultados -, é possível encontrar fóruns com dicas sobre os melhores locais para fazer sexo semipúblico em cada cidade, saber onde, em que dias e a que horas estão a ser combinados encontros do género ou simplesmente aprender as regras de “boa convivência” que antes só eram conhecidas pelos adeptos da prática.
Na Grã-Bretanha, os números das autoridades policiais apontam para a existência de 20 mil praticantes de ‘dogging’.
Em Portugal não há números. Mas basta visitar sites portugueses para perceber que na Grande Lisboa, por exemplo, as zonas de Sacavém e do Parque das Nações, o parque florestal de Monsanto, a envolvente da Cidade Universitária, do autódromo do Estoril e do Estádio Nacional são apontados como terrenos propícios para o ‘dogging’. E também não faltam os conselhos virtuais: quem quiser aderir à prática não pode ser “envergonhado” – o casal deve estacionar o carro num local visível; nunca deve apontar os máximos para outro carro; se desconfiar que no terreno estão outros interessados em sexo em grupo, deve estacionar em local próximo, mas sem incomodar, e aguardar um sinal desse casal. Se, por outro lado, quiser ter a iniciativa e fazer convites a outros, deve estacionar num local reservado mas iluminado, acender os mínimos ou a luz interior do carro. Se preferir ir sozinho, deve aguardar que se acenda a luz interior do carro para se aproximar. Depois, a uma determinada distância, deve aguardar por um sinal. Se abrirem o vidro do lado do pendura, podem estar a convidá-lo a interagir – mas com reservas. Se a mulher sair do carro ou abrir a porta não restam grandes dúvidas: o mais provável é estar a ser dado um sinal de que haverá interação total. Os telemóveis só devem ser usados se o membro masculino do casal der essa indicação. As regras que correm pela internet, e que são descritas como universais, também ditam que o uso de preservativo é obrigatório.
Nenhum estudo aponta para a possibilidade de os ‘doggers’ sofrerem de uma perturbação. A prática tem sido antes apontada como mais uma prática sexual com carácter exibicionista.

Fonte: VISÃO (revista), Jornalista Sílvia Caneco - http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-11-Dogging.-Como-a-internet-espalhou-a-pratica-do-sexo-em-publico

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