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quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Arqueólogos encontram pedra milenar usada pelos hebreus no Primeiro Templo
A pedra conhecida conhecida como 'beca' foi usada como moeda nos tempos do Êxodo e também no reinado de Salomão.
(Foto: Eliyahu Yanai / City of David)
Uma pequena pedra usada como moeda durante o período do Primeiro Templo da Antiga História de Israel e mencionado no Antigo Testamento foi descoberto na Jerusalém moderna.
Conhecida como "beca", a pequena pedra é agora um achado raro para os arqueólogos, com essa descoberta recente sendo localizada por um voluntário próximo ao Muro das Lamentações.
Eli Shukron, um arqueólogo que trabalha em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel, disse em um comunicado recente que a pedra de beca era única, pois sua inscrição vai da esquerda para a direita, em vez da habitual escrita hebraica, da direita para a esquerda.
"Aparentemente, o artesão especializado em criar selos ficou confuso quando usou um tipo de espelho para fazer a inscrição", afirmou Shukron, conforme relatado pelo Times de Israel na semana passada. "A partir desse erro, podemos aprender sobre a regra geral: os artistas que fizeram gravações nas pedras durante o período do Primeiro Templo foram os mesmos artistas que se especializaram em criar selos".
Apesar de ter sido usada no Primeiro Templo, nos dias de Salomão, a pedra beca já havia sido mencionada na passagem bíblica de Êxodo 38:26, na qual são citadas as diretrizes para as ofertas no tabernáculo.
"Um beca por cabeça, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário; de todo aquele que passava aos arrolados, da idade de vinte anos para cima, que foram seiscentos e três mil e quinhentos e cinquenta", diz o trecho.
No mês passado, a Autoridade de Antiguidades de Israel e o Museu de Israel anunciaram a descoberta de uma tábua de pedra do século I d.C, que tinha a ortografia moderna de Jerusalém em letras hebraicas.
Yuval Baruch, o arqueólogo regional da IAA em Jerusalém, e o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, explicaram o significado bíblico da descoberta em um comunicado no mês passado.
"Inscrições de período do Primeiro e Segundo Templo mencionando Jerusalém são bastante raras. Mas ainda mais singular é a grafia completa do nome como a conhecemos hoje, que geralmente aparece na versão abreviada. Esta é a única inscrição em pedra do período do Segundo Templo conhecida onde a ortografia completa aparece", afirmou o especialista.
"Esta grafia só é conhecida em outro exemplo, em uma moeda da Grande Revolta contra os Romanos (66-70 dC). A grafia incomum também é atestada na Bíblia, onde Jerusalém aparece 660 vezes, com apenas cinco menções - de uma data relativamente tardia - tendo a grafia completa (Jeremias 26:18; Ester 2:6; 2 Crónicas 25:1; 2 Crónicas 32:9 e 2 Crónicas 25:1). "
"Esta ortografia só é conhecida em um outro exemplo, em uma moeda da Grande Revolta contra os romanos (66-70 CE). A grafia incomum é atestada na Bíblia, onde Jerusalém aparece 660 vezes, com apenas cinco menções — ou uma data relativamente tardia — tendo a grafia completa (Jeremias 26:18; Ester 2:6; 2 Crónicas 25:1; 2 Crónicas 32:9 e 2 Crónicas 25:1)".
A pedra conhecida como 'beca' já havia sido citada como moeda no livro de Êxodo e continuou sendo assim usada nos tempos do rei Salomão.
FONTE
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(Foto: Eliyahu Yanai / City of David)
Uma pequena pedra usada como moeda durante o período do Primeiro Templo da Antiga História de Israel e mencionado no Antigo Testamento foi descoberto na Jerusalém moderna.
Conhecida como "beca", a pequena pedra é agora um achado raro para os arqueólogos, com essa descoberta recente sendo localizada por um voluntário próximo ao Muro das Lamentações.
Eli Shukron, um arqueólogo que trabalha em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel, disse em um comunicado recente que a pedra de beca era única, pois sua inscrição vai da esquerda para a direita, em vez da habitual escrita hebraica, da direita para a esquerda.
"Aparentemente, o artesão especializado em criar selos ficou confuso quando usou um tipo de espelho para fazer a inscrição", afirmou Shukron, conforme relatado pelo Times de Israel na semana passada. "A partir desse erro, podemos aprender sobre a regra geral: os artistas que fizeram gravações nas pedras durante o período do Primeiro Templo foram os mesmos artistas que se especializaram em criar selos".
Apesar de ter sido usada no Primeiro Templo, nos dias de Salomão, a pedra beca já havia sido mencionada na passagem bíblica de Êxodo 38:26, na qual são citadas as diretrizes para as ofertas no tabernáculo.
"Um beca por cabeça, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário; de todo aquele que passava aos arrolados, da idade de vinte anos para cima, que foram seiscentos e três mil e quinhentos e cinquenta", diz o trecho.
No mês passado, a Autoridade de Antiguidades de Israel e o Museu de Israel anunciaram a descoberta de uma tábua de pedra do século I d.C, que tinha a ortografia moderna de Jerusalém em letras hebraicas.
Yuval Baruch, o arqueólogo regional da IAA em Jerusalém, e o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, explicaram o significado bíblico da descoberta em um comunicado no mês passado.
"Inscrições de período do Primeiro e Segundo Templo mencionando Jerusalém são bastante raras. Mas ainda mais singular é a grafia completa do nome como a conhecemos hoje, que geralmente aparece na versão abreviada. Esta é a única inscrição em pedra do período do Segundo Templo conhecida onde a ortografia completa aparece", afirmou o especialista.
"Esta grafia só é conhecida em outro exemplo, em uma moeda da Grande Revolta contra os Romanos (66-70 dC). A grafia incomum também é atestada na Bíblia, onde Jerusalém aparece 660 vezes, com apenas cinco menções - de uma data relativamente tardia - tendo a grafia completa (Jeremias 26:18; Ester 2:6; 2 Crónicas 25:1; 2 Crónicas 32:9 e 2 Crónicas 25:1). "
"Esta ortografia só é conhecida em um outro exemplo, em uma moeda da Grande Revolta contra os romanos (66-70 CE). A grafia incomum é atestada na Bíblia, onde Jerusalém aparece 660 vezes, com apenas cinco menções — ou uma data relativamente tardia — tendo a grafia completa (Jeremias 26:18; Ester 2:6; 2 Crónicas 25:1; 2 Crónicas 32:9 e 2 Crónicas 25:1)".
A pedra conhecida como 'beca' já havia sido citada como moeda no livro de Êxodo e continuou sendo assim usada nos tempos do rei Salomão.
FONTE
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terça-feira, 27 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
a luta contra a tentação
Textos base: Génesis 1-3; Romanos 5.12-15; 7.14-25; 8.10
Adão e Eva aparecem diante de nós como pessoas que representam tudo o que implica ser humano. Sua história faz-nos lembrar de que os seres humanos estão muito aquém de levar uma vida de fidelidade a Deus. Adão e Eva fizeram a escolha que qualquer ser humano teria feito: cederam à tentação e juntaram-se àquele que engana (Satanás), tendo procurado determinar seu próprio caminho. Adão e Eva romperam o seu relacionamento com Deus, tendo preferido comer do fruto da árvore que Deus havia proibido. Ao comerem do fruto, eles estabeleceram um curso para toda a vida humana que haveria de vir - uma jornada de combate ao pecado e à tentação.
No século XV, Tomás À Kempis escreveu sobre a luta contra a tentação. Kempis, um monge, participou de um movimento de renovação na Holanda conhecido como "irmãos e irmãs da vida comum". Em "Imitação de Cristo" (Vozes), Kempis escreveu: "Enquanto vivermos neste mundo, não podemos escapar das tentações e tribulações. Como está escrito no livro de Job: 'Não é pesado o labor do homem na terra?´. Por essa razão, devemos ter cuidado e preocupar-mo-nos com nossas próprias tentações. Devemos vigiar em oração para não darmos oportunidade ao diabo de enganar-nos."
"E, não obstante", ele continua, "as tentações podem ser proveitosas para nós, ainda que não pareçam causar-nos outra coisa senão dor. São proveitosas porque podem tornar-nos humildes, purificar-nos e ensinar-nos. Todos os santos passaram por momentos de tentação e de tribulação e os aproveitaram para avançar em sua vida espiritual. Aqueles que não conseguiram lidar com as tentações ficaram à beira do caminho."
"A chave para a vitória", Kempis explica posteriormente, "é a verdadeira humildade e a paciência; com elas, vencemos o inimigo".
Jesus tornou-se o paralelo santo de Adão, tendo levado em nosso lugar a maldição do pecado. Ele levou tudo o que Adão e Eva causaram a si mesmos, e com humildade e paciência, suportou a morte para que pudéssemos acertar-nos com Deus e ter um relacionamento íntimo com Deus por toda a humanidade.
Adão e Eva aparecem diante de nós como pessoas que representam tudo o que implica ser humano. Sua história faz-nos lembrar de que os seres humanos estão muito aquém de levar uma vida de fidelidade a Deus. Adão e Eva fizeram a escolha que qualquer ser humano teria feito: cederam à tentação e juntaram-se àquele que engana (Satanás), tendo procurado determinar seu próprio caminho. Adão e Eva romperam o seu relacionamento com Deus, tendo preferido comer do fruto da árvore que Deus havia proibido. Ao comerem do fruto, eles estabeleceram um curso para toda a vida humana que haveria de vir - uma jornada de combate ao pecado e à tentação.
No século XV, Tomás À Kempis escreveu sobre a luta contra a tentação. Kempis, um monge, participou de um movimento de renovação na Holanda conhecido como "irmãos e irmãs da vida comum". Em "Imitação de Cristo" (Vozes), Kempis escreveu: "Enquanto vivermos neste mundo, não podemos escapar das tentações e tribulações. Como está escrito no livro de Job: 'Não é pesado o labor do homem na terra?´. Por essa razão, devemos ter cuidado e preocupar-mo-nos com nossas próprias tentações. Devemos vigiar em oração para não darmos oportunidade ao diabo de enganar-nos."
"E, não obstante", ele continua, "as tentações podem ser proveitosas para nós, ainda que não pareçam causar-nos outra coisa senão dor. São proveitosas porque podem tornar-nos humildes, purificar-nos e ensinar-nos. Todos os santos passaram por momentos de tentação e de tribulação e os aproveitaram para avançar em sua vida espiritual. Aqueles que não conseguiram lidar com as tentações ficaram à beira do caminho."
"A chave para a vitória", Kempis explica posteriormente, "é a verdadeira humildade e a paciência; com elas, vencemos o inimigo".
Jesus tornou-se o paralelo santo de Adão, tendo levado em nosso lugar a maldição do pecado. Ele levou tudo o que Adão e Eva causaram a si mesmos, e com humildade e paciência, suportou a morte para que pudéssemos acertar-nos com Deus e ter um relacionamento íntimo com Deus por toda a humanidade.
Geração superficial
Nós, os professores de Português, somos confrontados com a repulsa dos alunos ao verbo escrever. Vivemos este descalabro diariamente.
Qualquer professor hoje em dia se apercebe das dificuldades que os alunos sentem quando se lhes pede um texto, qualquer que seja a sua tipologia. E então nós, os professores de Português, somos confrontados diariamente com a repulsa dos alunos ao verbo escrever. Vivemos este descalabro diariamente. Por isto mesmo, em mais um sábado à noite de trabalho - enquanto lá fora a chuva caía, as pessoas normais dormiam e eu corrigia a enorme pilha de trabalhos escritos dos meus alunos – não fiquei surpreendida ao ler esta advertência de um aluno: Bom dia ou boa noite, professora. Nas próximas duzentas a trezentas palavras lerá aquela que foi provavelmente a composição que mais me custou escrever. Por isso mesmo, sente-se, coma qualquer coisa e tenha misericórdia de mim.
Sim, a maior parte dos alunos tem aversão à escrita porque não lê, sentindo uma enorme dificuldade em escrever, problema que aumenta de ano para ano. Ler estimula o raciocínio, desenvolve o vocabulário, aumenta a capacidade de interpretação, diminui os erros ortográficos, ajuda a produzir textos coesos, desenvolve a capacidade argumentativa, só para referir algumas vantagens. De facto, se vocês não lerem, como irão conseguir escrever? A esta pergunta, alguns alunos respondem-me de imediato: Ó stora, mas a gente lê. Todos os dias lemos imensas coisas na Internet... Bingo!
Preocupada com esta realidade – a constatação crescente de que os alunos sentem cada vez maior dificuldade em redigir um texto, por pequeno que seja - fui à procura de respostas. O livro de Nicholas Carr, Os Superficiais - O que a internet está a fazer com os nossos cérebros (Gradiva), seguindo a proposta da biblioterapeuta Sandra Barão Nobre, ajudou-me a compreender melhor este flagelo. De facto, enquanto lia este livro dei várias vezes comigo a concordar com o autor, ao mesmo tempo que transferia o que ele afirma para aquilo que eu constato diariamente nas aulas e no contacto com os alunos. A geração com que trabalho é uma geração alienada e cada vez mais superficial. A internet, sabemo-lo, veio mudar o mundo. Está a mudar as nossas vidas e começou já a transformar os nossos cérebros.
A dependência do computador e da ligação à rede começa a interferir na forma como percecionamos o mundo, provocando danos irreparáveis na maneira como utilizamos a linguagem. Penso que reside aqui, neste uso e abuso que fazemos das tecnologias, uma das principais causas das dificuldades crescentes dos alunos no uso da escrita. O que pode então a Ciência dizer-nos sobre as consequências do uso da internet nos nossos cérebros e nos cérebros dos nossos alunos? Muito mesmo. Vários estudos realizados por educadores, investigadores de diferentes áreas como psicólogos e neurobiólogos mostram que quando os alunos estão em rede (o que acontece a maior parte do tempos nos dias que correm), o ambiente em que se encontram promove uma leitura negligente e rápida. Ora, neste contexto, o pensamento torna-se também ele apressado sendo a aprendizagem que fazemos das coisas cada vez mais superficial.
O que fazemos quando estamos em rede acarreta consequências neurológicas impercetíveis no imediato mas cujo efeito é preocupante. Não é preciso ser-se professor para se constatar que a capacidade de concentração dos jovens e adolescentes é cada vez menor. Na verdade, tal como o tempo gasto a explorar páginas web (na maior parte das vezes sem qualquer conteúdo de interesse) suplanta o tempo que passamos a ler noutros registos e formatos (já nem me atrevo a referir-me aos livros), também o tempo que se consome a redigir mensagens curtas de texto (vulgo sms) suplanta o tempo que se utiliza a escrever um parágrafo, vários parágrafos, um texto... Deste modo, enquanto saltitamos entre hiperligações que nos levam a nenhures perdemos a oportunidade de refletir silenciosamente. Eis o ponto seguinte desta rede de vazios. O silêncio é praticamente inexistente na vida dos nossos alunos. Dentro ou fora da aula, os alunos não o conhecem. Logo, os antigos processos e funções intelectuais que permitiam o raciocínio aprofundado e a reflexão começaram a destruir-se e a desaparecer. O cérebro recicla os neurónios e as sinapses não utilizadas, dando-lhe outras tarefas mais urgentes. É certo que os alunos possuem e/ou ganharam outras competências que nós não possuímos mas perderam capacidade de foco e de concentração. Segundo Nicholas Carr, o nosso cérebro está a regredir ao cérebro primitivo ou reptiliano, em alerta e distração permanente.
Facto: estamos perante uma geração cada vez mais alienada e superficial que pensa cada vez com menor profundidade e que, como consequência, relaciona ideias e conceitos de forma cada vez mais rudimentar. Perante isto, é quase impensável que quando peço aos meus alunos para pesquisarem informações suplementares sobre um determinado tema, eles queiram aprofundar seja o que for. A grande questão que se nos coloca enquanto professores é se conseguiremos encontrar um ponto de equilíbrio entre a utilização abusiva que os nossos alunos hoje em dia fazem de todo o aparato tecnológico que têm à sua disposição e a necessidade de silêncio e introspeção que a leitura profunda de um livro pode proporcionar. Porque rodeados que estão de estímulos tecnológicos, ler torna-se mais difícil, aprofundar é um esforço hercúleo e escrever uma quimera.
Por tudo isto, decidi responder ao meu aluno: Bom dia ou boa noite, querido aluno. Nas duzentas a trezentas palavras que escreveste, li aquela que foi provavelmente a composição que mais me custou ler. Por isso mesmo, levanta-te e desliga-te. A internet promove uma leitura diagonal dos temas e dá-te apenas fragmentos dispersos do conhecimento que procuras. Sim, querido aluno, a internet é uma biblioteca de fragmentos. Por isso mesmo, come qualquer coisa e abre um livro: a plasticidade cerebral espera por ti.
Carmo Miranda Machado é formadora profissional na área comportamental e professora de Português no ensino público há vinte e sete anos, tendo trabalhado com alunos do 7º ao 12º anos de escolaridade. Possui um Mestrado em Ciências da Educação (Orientação das Aprendizagens) pela Universidade Católica Portuguesa e tem como formação base uma Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. Tem dedicado a sua vida às suas três grandes paixões: o ensino, a escrita e as viagens pelo mundo. Colabora na Revista Mais Alentejo desde Fevereiro de 2010 como autora da crónica Ruas do Mundo, tendo ganho o Prémio Mais Literatura atribuído por esta revista nesse mesmo ano. Publicou até ao momento, os seguintes títulos pela editora Colibri: Entre Dois Mundos, Entre Duas Línguas (2007); Eu Mulher de Mim (2009); O Homem das Violetas Roxas (2011) e Rios de Paixão (2015).
Fonte: VISÃO
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Os miúdos estão “mais altos, mais gordos e mais dependentes”
Projecto Geração 21 acompanha mais de oito mil crianças desde o dia em que nasceram. Hoje, os miúdos têm entre 12 e 13 anos. A adolescência está a bater-lhes à porta e eles enfrentam uma nova fase de avaliações, medições e perguntas dos investigadores. Todos beneficiamos com as respostas.
É um dos maiores estudos longitudinais da Europa e o único deste tipo alguma vez realizado em Portugal. Tudo começou em 2005 com 8600 recém-nascidos nas maternidades públicas da área metropolitana do Porto. Os bebés cresceram, acompanhados por uma equipa de curiosos especialistas que os foi medindo, avaliando e questionando. Agora, chegou a adolescência. O projecto de investigação Geração 21 entrou na sétima fase de avaliações que vai decorrer até Janeiro de 2020. Alexandra, Diogo e Carlos são apenas três exemplos de um imenso grupo de miúdos que produz conhecimento indispensável para conhecer o presente e projectar o futuro da saúde em Portugal.
Este projecto de investigação é uma espécie de poço sem fundo, que se enche de conhecimento que se vai acumulando ano após ano. A Geração 21 já inspirou mais de uma centena de publicações em revistas científicas e “uma dúzia” de teses de doutoramento. A lista de novo saber é longa. Com este trabalho já ficámos a saber que, aos quatro anos, mais de 90% das crianças já consome sal a mais, que a probabilidade de uma cesariana também depende do hospital escolhido, que as mulheres engordam nos quatro anos após o parto, que são as mães que mais castigam os filhos, que as crianças começam a consumir doces logo a partir dos 12 meses, que os filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta logo aos quatro anos… e muito mais. A nova etapa deste projecto começou a 13 de Agosto deste ano com a sétima avaliação dos participantes que acabaram de chegar à interessante fase da adolescência. No início eram mais de oito mil (4430 rapazes e 4217 raparigas) e agora, com algumas desistências pelo caminho, o grupo terá cerca de 7500 crianças.
É cedo para conclusões sobre esta fase quando a análise ainda vai no início. Mas, Henrique Barros, que coordena este projecto dos investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, vai abrindo a caixa de surpresas. Por esta altura, já se pode dizer que “as crianças portuguesas estão mais altas, mais gordas, mais informadas, mas também mais dependentes”. Dependentes de quê? Dos pais. Não será uma grande novidade, apenas uma confirmação do que vemos à nossa volta. Henrique Barros reforça a última informação com alguns exemplos. Muitos destes miúdos, agora com 12 ou 13 anos, ainda não vão sequer sozinhos de casa para a escola. O caminho faz-se de carro com os pais, mesmo quando a distância é curta. “E às vezes os pais andam a correr de um lado para o outro para os levar de carro para uma actividade desportiva”, acrescenta o investigador acreditando que muitos nem sequer percebem a ironia desta situação.
Além do perfil geral que se pode arriscar fazer, Henrique Barros destaca outras conclusões deste estudo que abrange crianças que vivem nos concelhos do Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Maia, Valongo e Gondomar. Fala, por exemplo, no mapa da obesidade, que elege Valongo como o concelho mais gordo e o Porto como o mais magro. “Sabemos agora que há concelhos mais magros e outros mais gordos e que, se fizermos uma análise mais cuidada ao nível das freguesias, é possível encontrar uma relação entre os chamados hotspots de obesidade e a proximidade de um McDonalds”, diz ao PÚBLICO.
Fonte: PÚBLICO
É um dos maiores estudos longitudinais da Europa e o único deste tipo alguma vez realizado em Portugal. Tudo começou em 2005 com 8600 recém-nascidos nas maternidades públicas da área metropolitana do Porto. Os bebés cresceram, acompanhados por uma equipa de curiosos especialistas que os foi medindo, avaliando e questionando. Agora, chegou a adolescência. O projecto de investigação Geração 21 entrou na sétima fase de avaliações que vai decorrer até Janeiro de 2020. Alexandra, Diogo e Carlos são apenas três exemplos de um imenso grupo de miúdos que produz conhecimento indispensável para conhecer o presente e projectar o futuro da saúde em Portugal.
Este projecto de investigação é uma espécie de poço sem fundo, que se enche de conhecimento que se vai acumulando ano após ano. A Geração 21 já inspirou mais de uma centena de publicações em revistas científicas e “uma dúzia” de teses de doutoramento. A lista de novo saber é longa. Com este trabalho já ficámos a saber que, aos quatro anos, mais de 90% das crianças já consome sal a mais, que a probabilidade de uma cesariana também depende do hospital escolhido, que as mulheres engordam nos quatro anos após o parto, que são as mães que mais castigam os filhos, que as crianças começam a consumir doces logo a partir dos 12 meses, que os filhos de mães fumadoras têm risco de tensão arterial alta logo aos quatro anos… e muito mais. A nova etapa deste projecto começou a 13 de Agosto deste ano com a sétima avaliação dos participantes que acabaram de chegar à interessante fase da adolescência. No início eram mais de oito mil (4430 rapazes e 4217 raparigas) e agora, com algumas desistências pelo caminho, o grupo terá cerca de 7500 crianças.
É cedo para conclusões sobre esta fase quando a análise ainda vai no início. Mas, Henrique Barros, que coordena este projecto dos investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, vai abrindo a caixa de surpresas. Por esta altura, já se pode dizer que “as crianças portuguesas estão mais altas, mais gordas, mais informadas, mas também mais dependentes”. Dependentes de quê? Dos pais. Não será uma grande novidade, apenas uma confirmação do que vemos à nossa volta. Henrique Barros reforça a última informação com alguns exemplos. Muitos destes miúdos, agora com 12 ou 13 anos, ainda não vão sequer sozinhos de casa para a escola. O caminho faz-se de carro com os pais, mesmo quando a distância é curta. “E às vezes os pais andam a correr de um lado para o outro para os levar de carro para uma actividade desportiva”, acrescenta o investigador acreditando que muitos nem sequer percebem a ironia desta situação.
Além do perfil geral que se pode arriscar fazer, Henrique Barros destaca outras conclusões deste estudo que abrange crianças que vivem nos concelhos do Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Maia, Valongo e Gondomar. Fala, por exemplo, no mapa da obesidade, que elege Valongo como o concelho mais gordo e o Porto como o mais magro. “Sabemos agora que há concelhos mais magros e outros mais gordos e que, se fizermos uma análise mais cuidada ao nível das freguesias, é possível encontrar uma relação entre os chamados hotspots de obesidade e a proximidade de um McDonalds”, diz ao PÚBLICO.
Fonte: PÚBLICO
sábado, 10 de novembro de 2018
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Influência do Cristianismo
CRISTÃOS TÊM EXERCIDO INFLUÊNCIA POSITIVA SOBRE GOVERNOS AO LONGO DA HISTÓRIA
O historiador Alvin Schmidt destaca como a propagação do cristianismo e a influência cristã sobre o governo foram as principais responsáveis pela criação de leis contra o infanticídio, o abandono de crianças e o aborto no Império Romano (em 374 d.C.); contra lutas brutais até à morte nas quais milhares de gladiadores morriam (em 404 a.C.); e contra a pena cruel de marcar com ferro em brasa o rosto de criminosos (em 315 a.C.). Também tiveram influência na realização de reformas nas prisões, como a separação de prisioneiros do sexo masculino e feminino (em 361 a.C.); no fim da prática de sacrifícios humanos entre os irlandeses, prussianos e lituanos, bem como entre outras nações; na criação de leis contra a pedofilia; na criação de leis que davam direito de propriedade e conferiam outras proteções às mulheres; na proibição da poligamia(ainda praticada hoje em dia em alguns países muçulmanos); na proibição de queimar vivas mulheres viúvas na Índia (em 1829); e no fim da prática dolorosa e deformadora de enfaixar os pés de meninas na China (em 1912). Contribuíram ainda para persuadir oficiais do governo a começar um sistema de escolas públicas na Alemanha (no século 16) e para promover a ideia da escolarização obrigatória de todas as crianças em vários países europeus.
Ao longo da história da igreja, os cristãos exerceram influência decisiva na oposição à escravidão e, em muitos casos, em sua abolição do Império Romano, da Irlanda e de grande parte da Europa (embora Schmid observe com franqueza que uma minoria de mestres cristãos "equivocados" apoiou a escravidão em diversos momentos da história). Na Inglaterra, William Wilberforce, cristão devoto, liderou um movimento bem-sucedido para abolir o comércio de escravos e, posteriormente, a própria escravidão em todo o Império Britânico em 1840.
Nos Estados Unidos, embora houvesse defensores veementes da escravidão entre os cristãos do sul, seu número era excedido em muito pelos cristãos abolicionistas que se empenharam em falar, escrever e atuar constantemente contra a escravidão. Schmidt observa que dois terços dos abolicionistas norte-americanos em meados da década de 1830 eram pastores cristãos, e oferece inúmeros exemplos de forte compromisso cristão de vários dos mais influentes antiescravagistas, como Elijah Lovejoy (o primeiro mártir abolicionista), Lyman Beecher, Edward Beecher, Harriet Beecher (autora da obra A Cabana do Pai Tomás), Charles Finney, Charles T. Torrey, Theodore Weld, William Lloyd Garrison, e outros, numerosos demais para se fazer menção. O movimento norte-americano em favor dos direitos civis, que resultou em leis contra a segregação e a discriminação raciais, foi liderado pelo reverendo Martin Luther King Jr. e apoiado por diversas igrejas e grupos cristãos.
Também houve forte influência de ideias cristãs e de indivíduos cristãos na formulação da Magna Carta na Inglaterra (1215), bem como na Declaração de Independência (1776) e na Constituição (1787) dos Estados Unidos. Esses são três dos documentos mais relevantes na história dos governos na terra, e todos os três apresentam sinais de influência cristã expressiva nos conceitos fundamentais de como os governos devem funcionar. Esses alicerces dos governos britânico e norte-americano não vieram a existir como resultado da visão de que os cristãos devem se dedicar ao evangelismo, e não à política.
Schmidt argumenta, ainda, que vários elementos específicos de visões modernas de governo tiveram forte influência cristã em sua origem e impacto, como os direitos humanos do indivíduo, a liberdade individual, a igualdade de todos perante a lei, a liberdade religiosa e a separação da Igreja e Estado.
(GRUDEM, Wayne. Política Segundo a Bíblia. Vida Nova. São Paulo: 2014. Págs. 67-69).
O historiador Alvin Schmidt destaca como a propagação do cristianismo e a influência cristã sobre o governo foram as principais responsáveis pela criação de leis contra o infanticídio, o abandono de crianças e o aborto no Império Romano (em 374 d.C.); contra lutas brutais até à morte nas quais milhares de gladiadores morriam (em 404 a.C.); e contra a pena cruel de marcar com ferro em brasa o rosto de criminosos (em 315 a.C.). Também tiveram influência na realização de reformas nas prisões, como a separação de prisioneiros do sexo masculino e feminino (em 361 a.C.); no fim da prática de sacrifícios humanos entre os irlandeses, prussianos e lituanos, bem como entre outras nações; na criação de leis contra a pedofilia; na criação de leis que davam direito de propriedade e conferiam outras proteções às mulheres; na proibição da poligamia(ainda praticada hoje em dia em alguns países muçulmanos); na proibição de queimar vivas mulheres viúvas na Índia (em 1829); e no fim da prática dolorosa e deformadora de enfaixar os pés de meninas na China (em 1912). Contribuíram ainda para persuadir oficiais do governo a começar um sistema de escolas públicas na Alemanha (no século 16) e para promover a ideia da escolarização obrigatória de todas as crianças em vários países europeus.
Ao longo da história da igreja, os cristãos exerceram influência decisiva na oposição à escravidão e, em muitos casos, em sua abolição do Império Romano, da Irlanda e de grande parte da Europa (embora Schmid observe com franqueza que uma minoria de mestres cristãos "equivocados" apoiou a escravidão em diversos momentos da história). Na Inglaterra, William Wilberforce, cristão devoto, liderou um movimento bem-sucedido para abolir o comércio de escravos e, posteriormente, a própria escravidão em todo o Império Britânico em 1840.
Nos Estados Unidos, embora houvesse defensores veementes da escravidão entre os cristãos do sul, seu número era excedido em muito pelos cristãos abolicionistas que se empenharam em falar, escrever e atuar constantemente contra a escravidão. Schmidt observa que dois terços dos abolicionistas norte-americanos em meados da década de 1830 eram pastores cristãos, e oferece inúmeros exemplos de forte compromisso cristão de vários dos mais influentes antiescravagistas, como Elijah Lovejoy (o primeiro mártir abolicionista), Lyman Beecher, Edward Beecher, Harriet Beecher (autora da obra A Cabana do Pai Tomás), Charles Finney, Charles T. Torrey, Theodore Weld, William Lloyd Garrison, e outros, numerosos demais para se fazer menção. O movimento norte-americano em favor dos direitos civis, que resultou em leis contra a segregação e a discriminação raciais, foi liderado pelo reverendo Martin Luther King Jr. e apoiado por diversas igrejas e grupos cristãos.
Também houve forte influência de ideias cristãs e de indivíduos cristãos na formulação da Magna Carta na Inglaterra (1215), bem como na Declaração de Independência (1776) e na Constituição (1787) dos Estados Unidos. Esses são três dos documentos mais relevantes na história dos governos na terra, e todos os três apresentam sinais de influência cristã expressiva nos conceitos fundamentais de como os governos devem funcionar. Esses alicerces dos governos britânico e norte-americano não vieram a existir como resultado da visão de que os cristãos devem se dedicar ao evangelismo, e não à política.
Schmidt argumenta, ainda, que vários elementos específicos de visões modernas de governo tiveram forte influência cristã em sua origem e impacto, como os direitos humanos do indivíduo, a liberdade individual, a igualdade de todos perante a lei, a liberdade religiosa e a separação da Igreja e Estado.
(GRUDEM, Wayne. Política Segundo a Bíblia. Vida Nova. São Paulo: 2014. Págs. 67-69).
sábado, 3 de novembro de 2018
ex-bruxa diz que há ligação entre a yoga e o ocultismo
O yoga (ioga) é uma forma espiritual de alinhamento com os deuses do hinduismo, explica Bet Eckert, uma ex-bruja convertida ao cristianismo. "Sei que existe uma grande controvérsia em torna do yoga", disse Beth, no seu blog. "Parece ser uma grande maneira de se manter saudável, alinhando seu corpo e seu espírito, mas não se deixe enganar". A ex-bruja praticou yoga durante muitos anos, inclusive depois de converter-se ao cristianismo, crendo que a prática era inofensiva.
"Demorei algum tempo para dar-me conta de que era uma prática espiritual e uma espiritualidade que não era compatível com o único Deus verdadeiro. Cresci na minha relação com Jesus Cristo e comecei a dar-me conta de que não se pode desconectar a natureza espiritual da prática do yoga", disse.
Ela menciona que as religiões orientais sempre foram populares porque são impregnadas de cores, artes e sentimentos positivos. No entanto, cada uma dessas religiões está fundada em princípios espirituais alinhados com deuses e deusas.
"As práticas como o yoga, a meditação, o kung-fu, o karaté, a acupuntura, mantras, mandalas, reiki e fen shui estão baseados nos ensinos espirituais ou princípios que encarnam os deuses e deusas.
Há um só Deus, e Ele é o único que criou os céus e a terra. Qualquer outro "deus" é como Satanás, que quer ser como Deus, a fim de ganhar poder e controlo sobre a humanidade", explica. Beth diz que o yoga, em particular, é muito perigoso por causa do impulso alcançado.
"Quando eu cresci em minha relação com Jesus Cristo, eu percebi que o yoga é uma prática espiritual para convidar demónios", explica ela. "Cada yoga específico destina-se a alinhar o seu espírito e alma com diferentes entidades. Ela canaliza o espírito Kundalini através de sua coluna vertebral, que afirma ser a salvação do seu corpo. O espírito Kundalini é impulsionado pelo poder da deusa Shaki, do hinduísmo.
Para os cristãos que actualmente praticam yoga, Beth aconselha: "Tire um tempo para se dedicar à oração, pedindo a Deus para revelar a Sua vontade. Temos de levar o assunto ao Senhor Jesus Cristo, para que possamos ver as coisas do ponto de vista de Deus".
"Deus não odeia a pessoa que tenha feito ou esteja a praticar yoga", diz ela. "Ele entende os corações e mentes das pessoas e sabe porque nós escolhemos fazer as coisas que fazemos. Ele quer que nós tenhamos uma revelação ainda mais profunda com o Seu Espírito. Só através dela podemos realmente experimentar a liberdade e conhecer o coração de Deus e o Seu amor por nós. O diabo quer roubar-nos e convencer-nos de que as suas artes negras são saudáveis e boas."
"Demorei algum tempo para dar-me conta de que era uma prática espiritual e uma espiritualidade que não era compatível com o único Deus verdadeiro. Cresci na minha relação com Jesus Cristo e comecei a dar-me conta de que não se pode desconectar a natureza espiritual da prática do yoga", disse.
Ela menciona que as religiões orientais sempre foram populares porque são impregnadas de cores, artes e sentimentos positivos. No entanto, cada uma dessas religiões está fundada em princípios espirituais alinhados com deuses e deusas.
"As práticas como o yoga, a meditação, o kung-fu, o karaté, a acupuntura, mantras, mandalas, reiki e fen shui estão baseados nos ensinos espirituais ou princípios que encarnam os deuses e deusas.
Há um só Deus, e Ele é o único que criou os céus e a terra. Qualquer outro "deus" é como Satanás, que quer ser como Deus, a fim de ganhar poder e controlo sobre a humanidade", explica. Beth diz que o yoga, em particular, é muito perigoso por causa do impulso alcançado.
"Quando eu cresci em minha relação com Jesus Cristo, eu percebi que o yoga é uma prática espiritual para convidar demónios", explica ela. "Cada yoga específico destina-se a alinhar o seu espírito e alma com diferentes entidades. Ela canaliza o espírito Kundalini através de sua coluna vertebral, que afirma ser a salvação do seu corpo. O espírito Kundalini é impulsionado pelo poder da deusa Shaki, do hinduísmo.
Para os cristãos que actualmente praticam yoga, Beth aconselha: "Tire um tempo para se dedicar à oração, pedindo a Deus para revelar a Sua vontade. Temos de levar o assunto ao Senhor Jesus Cristo, para que possamos ver as coisas do ponto de vista de Deus".
"Deus não odeia a pessoa que tenha feito ou esteja a praticar yoga", diz ela. "Ele entende os corações e mentes das pessoas e sabe porque nós escolhemos fazer as coisas que fazemos. Ele quer que nós tenhamos uma revelação ainda mais profunda com o Seu Espírito. Só através dela podemos realmente experimentar a liberdade e conhecer o coração de Deus e o Seu amor por nós. O diabo quer roubar-nos e convencer-nos de que as suas artes negras são saudáveis e boas."
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