A Igreja Cristã está em crise? Sem dúvida que sim!
No Novo Testamento Jesus era bem mais conhecido como Senhor do que Salvador. Enquanto que hoje, Ele é bem mais conhecido como Salvador, do que Senhor!
Ele é chamado de "Senhor" 664 vezes no N.T., e de "Salvador", apenas 24 vezes. Qual a ênfase no Novo Testamento? Um foco no primeiro reflecte o senhorio de Cristo, o Reino dEle e a nossa entrega; o segundo foco reflecte o que nós recebemos, os nossos benefícios. Dá para perceber a nossa crise?
Qual é o Evangelho que tem sido pregado? Tem sido pregado o Evangelho do Reino? Será que o crente morno e fraco, que vemos tanto nas igrejas, tem a ver com o tipo de semente que tem sido plantada semanalmente dos púlpitos das igrejas?
Deixe-me oferecer uma definição do Reino de Deus: o Reino de Deus é a esfera / domínio crescente e vivificante, na qual o governo de Cristo é reconhecido, obedecido, procurado e desfrutado.
O Reino é de Deus, não é para eu criar um reino próprio, meu. Faz alguns anos estive com um determinado pastor que criou uma igreja para deixar de herança para os filhos! Outros governam a Igreja mas Deus não tem autorização para intervir. Serão esses lugares portais do Reino de Deus?
O Reino de Deus cresce de forma irresistível, como uma semente de mostarda ou como o fermento que enche a massa toda. Ministra vida abundante a todos os que entram nele e chegam perto. É um governo absoluto, uma teocracia (não democracia, etc.). Ao mesmo tempo, o Rei não impõe a Sua vontade, mas aguarda que Sua autoridade seja reconhecida. Mas não é suficiente reconhecer de forma intelectual a Sua autoridade. Os próprios demónios fazem isso! É preciso obedecer e submeter a Deus, ser verdadeiros discípulos (seguidores), aqueles que vivem a realidade de Seu senhorio em todas as dimensões / áreas da vida.
Mas ser obedientes também não é suficiente! Os anjos são obedientes, mas Deus quer mais de nós (de mim e de si). Quer que O procuremos e a Seu Reino, desejando-o, ansiando por ele, tendo fome e sede dele. Afinal de contas, Ele não quer que sejamos apenas servos ou pessoas sob Seu domínio, e sim filhos do Rei que realmente desfrutam de Seu reino. Este é o propósito de Deus para o Homem.
Uma família de muitos filhos semelhantes a Cristo Jesus, que O conhecem e desfrutam dEle para a eternidade!
Quantas igrejas não pregam um verdadeiro evangelho do Reino! Quantos crentes não vivem como verdadeiros discípulos do Reino! Será que haverá um monte de pessoas "crentes" que ouvirão de Jesus no fim dos tempos: "Afaste-se de Mim! Eu nunca o conheci!"
O véu do Templo foi rasgado em dois no momento da morte de Cristo, expondo o santo dos Santos, e, assim, revelando que Deus deixaria de habitar em um templo " feita com as mãos." Ele agora habita em outro tipo de templo que é "feito sem as mãos." "Ouvimos Ele dizer, 'eu destruirei este templo feita com as mãos, e em três dias edificarei outro feitos sem mão' " (Marcos 14:58). As pessoas pessoas que recebem Jesus como seu Senhor são o novo santo dos Santos de quem Jesus falou! Deus já não habita em um templo de pedra. Agora somos "pedras vivas... Sendo construída como uma casa espiritual para um santo sacerdócio" (I Pedro 2:5 b).
O reino foi bem mais importante para Jesus do que é para nós hoje. Se o Reino de Deus foi tão central para Jesus e para a igreja primitiva, porque ouvimos falar tão pouco dele hoje, até mesmo nas igrejas cristãs? Em parte, porque muitos têm dificuldade em ver que o Reino se expressa hoje, vendo-o mais como algo que pertence ao passado ou ao futuro. Na verdade, o Reino tem seu alcance no passado, quando Jesus estava aqui entre nós. Ao mesmo tempo, revela-se no presente, porque Jesus reina em nós, e expressa e estende Seu Reino através de nós. Finalmente, será consumado e revelado em sua plenitude no futuro, quando Jesus voltar e colocar todas as coisas debaixo de Seus pés.
Depois de dito isto... vemos que a Igreja Cristã, o Cristianismo, está em crise! E nem nos apercebemos disso! Vamos ver algumas diferenças entre a fé e vida da igreja primitiva e a fé e vida da igreja actual:
O nome comum pelo qual os membros da igreja primitiva foram conhecidos era "discípulo". O nome comum pelo qual os membros da igreja actual são conhecidos é "cristão". Mas essa designação era muito rara nas primeiras décadas da Igreja. Apenas aparece no Novo Testamento três vezes, em geral como nome usado por pessoas não crentes para falar dos crentes. Se perguntássemos para os membros da igreja primitiva se eles eram cristãos, provavelmente ficariam confusos quanto ao significado do nome. Hoje, se perguntarmos para os membros das igrejas se são discípulos, também ficarão confusos! O nome "discípulo" ou "discípulos" aparece 289 vezes no Novo Testamento. Qual a ênfase no Novo Testamento: discípulo ou cristão? Qual é a ênfase hoje?
Jesus, quando esteve na Terra, pregou sobre a chegada do Seu Reino. Para muitos, esse Reino é um conceito teológico, que, de facto, não se entende bem. Para alguns, é algo do passado, relacionado a Jesus aos tempos em que Ele esteve entre nós. Outros vêem o Reino como algo futuro, que conheceremos quando Jesus voltar. Outros ainda dizem que é algo espiritual que atinge todo o crente, expresso de forma colectiva na Igreja. E algumas pessoas são bem gerais, quando dizem que é algo que abrange todas as esferas onde Deus está presente, seja individual ou colectiva, particular ou pública, de lazer ou trabalho, secular ou sagrada. Contudo, a perspectiva bíblica é um pouco diferente da perspectiva humana. A Bíblia inicia com um chamado divino para o Homem reinar, e encerra com a revelação e o triunfo final do Rei dos reis e os que reinarão com Ele. O ministério de Jesus, descrito nos Evangelhos, abre com a declaração que o Reino de Deus está próximo e fecha com Ele a proclamar que toda a autoridade Lhe havia sido dada na terra (mundo físico) e no céu (mundo espiritual). O livro de Actos abre com Jesus a ensinar por quarenta dias sobre o Reino de Deus e encerra com a mesma proclamação por parte do apóstolo Paulo. O arrependimento é a porta inicial para entrar no Reino, como também aquela pela qual continuamos a aprofundar a nossa visão e experiência no Reino de Deus. Somos chamados a colocar em prioridade o Reino de Deus, buscando-o antes de qualquer outra coisa (Mateus 6.33). O alvo de Deus é que o Seu Reino se revele aqui na terra e que Sua vontade seja feita na terra (mundo físico) como no céu (mundo espiritual). Jesus costumava ir de cidade em cidade, a pregar e a demonstrar as boas notícias do Reino. Os discípulos foram enviados a proclamar e a demonstrar o Reino de Deus, tanto os doze, como os setenta. A maioria das parábolas de Jesus explicam o Reino. O Reino de Deus está dentro de nós, entre nós e sendo expresso no mundo através de nós. (continua) Livro "Onde está o amor?" NOVO PREÇO - Promoção de Páscoa! Mais infos: http://blogmiguelsilvapr.blogspot.pt/2015/11/livro-onde-esta-o-amor.html
Segundo a Family Watch International, encontra-se em análise nas Nações Unidas dois documentos controversos sobre direitos sexuais e sobre educação sexual. Peço que vejam o vídeo, e possam ler a petição a ser envida à ONU. Inportante compreensão de inglês. Vídeo: http://www.comprehensivesexualityeducation.org/videos/the-war-on-children-the-comprehensive-sexuality-education-agenda/ Petição: http://www.comprehensivesexualityeducation.org/act-now-2/stop-cse-petition/
"E se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação e também é vã a vossa fé... e ainda permaneceis nos vossos pecados." (II Coríntios 15.14,17) Tudo no Cristianismo está baseado na realidade da ressurreição. O apóstolo Paulo conseguiu mostrar isso de uma forma bem clara: se não houve ressurreição, não há salvação. A ressurreição é mais importante do que pensas. Aqui estão seis razões porque a ressurreição é importante: 1 - A ressurreição assegura a nossa regeneração. Não poderíamos ter nascido de novo se não houvesse ressurreição. I Pedro 1.3; Efésios 2,5; Romanos 6.4. Sem ressurreição, não haveria novo nascimento. 2 - A ressurreição assegura a nossa justificação. Jesus pagou na cruz com a sua própria vida pelos nossos pecados. Sua ressurreição é a prova de que o preço foi aceite por Deus. Romanos 6.13. 3 - A ressurreição assegura a nossa santificação. Como novo nascidos em Cristo, podemos descansar que o pecado não tem mais domínio sobre nós (Romanos 6.14). Depois da regeneração, Deus trabalha em nós para sermos cada vez mais semelhantes a Jesus. 4 - A ressurreição assegura a nossa vocação. Por causa da ressurreição somos chamados para as boas obras - I Coríntios 15.58. 5 - A ressurreição assegura a nossa ressurreição. I Coríntios 15.13. 6 - A ressurreição assegura a nossa glorificação. Desde que Ele ressuscitou, está no Céu onde um dia também estaremos. Sua ressurreição deu-nos esperança pela eternidade (Colossenses 3.1-4).
Existe uma lenda entre os índios cheyenne de uma aldeia isolada à beira da floresta. Durante anos sem conta, os adultos da aldeia cumpriram um determinado ritual. Um por um, eles costumavam sair sorrateiramente da aldeia e seguiam um trilho pelo interior da floresta até chegarem a um riacho de águas prateadas. Sobre o riacho havia um tronco caído, já gasto pelos muitos pés que sobre ele tinham passado. Olhando em volta, para ter a certeza que ninguém o estava a observar, o índio caminhava sobre o tronco. Agachando-se, olhava para o riacho, contando-lhe os segredos mais profundos do seu coração. Isso dava-lhe uma sensação de alívio e de bem-estar. Quando terminava, voltava para a aldeia. O significado da lenda, segundo os índios, é que todas as pessoas precisam de alguém com quem falar, com quem se relacionar, de alguém a quem se possa contar todos os segredos do coração. Quem são os nossos amigos? Todos necessitamos de amigos com quem possamos contar. Salmo 119.63 - "Sou amigo de todos os que Te temem, e obedecem os Teus mandamentos." Ler também Eclesiastes 4.9,10
No Domingo de Páscoa celebramos a ressurreição de Jesus Cristo. Esse acontecimento resolve os três maiores problemas da humanidade: a morte espiritual, a morte física e a vida sem esperança.
Todas as pessoas têm problemas, dificuldades e sofrimentos. Mas poucas entendem a verdadeira fonte deles. O apóstolo Paulo coloca as coisas da seguinte maneira:
“Ele vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo (...) entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais” (Ef 2.1-3).
Todos nós nascemos com uma velha natureza, fazendo com que estivéssemos espiritualmente mortos – cortados da presença de Deus. Podemos pensar que somos livres, mas estamos presos nas armadilhas do pecado. Algumas pessoas percebem esse fato quando são confrontadas com a Palavra de Deus e ali encontram as respostas que estiveram procurando.
Quando recebemos o dom da vida espiritual, somos postos em liberdade:
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo” (Ef 2.4-5).
A ressurreição de Jesus torna possível que você e eu recebamos o dom da vida espiritual por meio da graça de Deus, que nos alcança e restaura o nosso relacionamento com Ele, proporcionando-nos o perdão dos pecados:
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).
Todos podem receber esse dom. E estou feliz que seja um dom, porque, sem ele, a única maneira pela qual poderíamos pagar pelos nossos pecados seria morrermos nós mesmos por eles. Devemos receber a Cristo como nosso Salvador. Ele é a solução proporcionada por Deus. Nossos pecados foram colocados sobre Jesus. Ele morreu em nosso lugar para que pudéssemos receber o dom da vida eterna através da graça de Deus. O próprio Jesus disse:
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
A vida de John Newton foi transformada quando ele descobriu a graça de Deus. Capitão britânico de um navio mercante de escravos, Newton veio a entender sua pecaminosidade e necessidade de um Salvador. Depois de sua conversão, em 1748, ele escreveu o memorável hino “Amazing Grace”, celebrando o que Deus havia feito por ele.
A Vida da Ressurreição
O segundo problema que todo o mundo compartilha é a morte física. Todos nós morreremos. Nem um único indivíduo neste planeta escapará da morte a menos que Jesus volte antes.
A morte espiritual gerou a morte física: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12).
No dia em que Adão pecou no Jardim do Éden, ele morreu espiritualmente (Gn 2.17). Aquela morte prenunciou a morte física. Em Adão, todos morrem. A morte física, de fato, é a prova da morte espiritual – de que todos nós nascemos alienados de Deus.
Corrigir o problema da morte espiritual não reverte a morte física. Ainda temos funerais, necrotérios e cemitérios. Então, qual a solução do problema da morte física da humanidade?
“Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm 5.17).
Por causa da ressurreição de Jesus, Deus pode agora dar-nos o dom da vida ressurreta:
“Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22).
Esta é a promessa e a esperança que Jesus nos proporciona:
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
Você vai morrer? Sim. Mas, se recebeu Jesus como seu Salvador, você viverá novamente em um lugar de bênçãos.
Você vai morrer? Sim. Mas, se recebeu Jesus como seu Salvador, você viverá novamente em um lugar de bênçãos. A ressurreição é o nosso futuro por causa dEle.
Houve pessoas que foram ressuscitadas durante o tempo em que Jesus estava na Terra. Mas todas elas morreram de novo. Jesus foi o primeiro a morrer fisicamente e a ressuscitar em um corpo glorificado. Ele é as primícias, e os cristãos seguirão em Seus passos:
“Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos. Sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1Co 15.20-23).
As palavras operativas aqui são: “em Cristo”. Se recebeu o dom da vida eterna através de Jesus Cristo, você ganhou a vida espiritual para hoje e a vida da ressurreição para a eternidade. Não há necessidade de temer a morte física. Jesus veio para libertar aqueles que vivem com medo da morte durante toda a sua vida (Hb 2.9). Se aceitamos Jesus como o sacrifício perfeito e final pelos nossos pecados, nossos corpos sairão da sepultura e viveremos maravilhosamente por toda a eternidade. É a ressurreição de Jesus que nos proporciona tal vida.
Vida Abundante e Livre
Muitas pessoas vivem uma vida sem realizações, sem um propósito verdadeiro. Aqueles que vivem meramente para satisfazer seus próprios desejos freqüentemente se sentem vazios. Como escreveu o rei Salomão:
“Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma (...); e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento” (Ec 2.10-11).
Paulo descreveu a situação teologicamente:
“Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Rm 7.5-6).
A ressurreição de Jesus resolve o problema da desesperança. Pessoas que vivem sem nenhum propósito eterno freqüentemente se perguntam: “Qual é o sentido da vida?”.
Por outro lado, se você tem Jesus como seu Salvador, foi-lhe dada uma nova vida, a qual você pode viver para Ele.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura...” (2Co 5.17).
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4).
Deus quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito.
Se estamos “em Cristo”, temos novidade de vida porque fomos identificados com Ele em Sua morte e ressurreição. Deus quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito:
“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10).
Um dia, todos compareceremos diante de Jesus, e Ele escrutinará nossos atos. O que fizemos por meio de nossos próprios esforços, separadamente dos direcionamentos de Deus, será destruído. Mas o que fizemos por Ele durará para sempre (1Co 3.12,14). A ressurreição de Jesus tornou possível para nós termos alegria e sentido de realização aqui e agora, e vivermos além da morte.
Amigo, se você pudesse tão somente entender que a alegria de viver está no morrer do “eu”, como Jesus fez! Quando você morre para si mesmo e se dá aos outros, Deus derrama alegria e sentimento de realização sobre você, a despeito dos sofrimentos que a vida diária pode freqüentemente trazer. Mas, primeiro, você deve reconhecer que é pecador e aceitá-lO como seu Salvador. Depois, você terá os céus e vai querer estar lá; além disso, terá um propósito enquanto viver aqui na Terra.
Não desperdice sua vida. A ressurreição de Jesus a torna preciosa. Receba-O como seu Salvador, e quem sabe quão grandes coisas Deus poderá realizar através de você!
"Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas para serem glorificados" (Mateus 6.2). À nossa volta temos crianças/pessoas que necessitam de nossa ajuda. A ajuda pode ser atravessar a rua, carregar as compras, dar alimento a quem tem fome, partilhar brinquedos com aqueles que não têm, ou até mesmo roupa, etc. Tu podes ser resposta de Deus para a vida deles. Aquilo que eles precisam pode estar em tuas mãos! Dar aos que necessitam é uma das formas de agradar a Deus. Vamos ajudar? Olha à tua volta, e pede a Deus que te mostre formas de ajudares outros.
Efésios 5.20 - "... dando graças sempre e por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo." I Tessalonicenses 5.18 - "Dai graças em todas as circunstâncias, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." História: O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma menina aproximou-se da loja e amassou o nariz contra o vidro da vitrine. Os olhos de cor do céu brilharam quando viu um determinado objecto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. - É para a minha irmã. Pode fazer um embrulho bem bonito? - disse ela. O dono da loja olhou desconfiado para a menina e perguntou-lhe: - Quanto dinheiro tu tens? Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarrotado e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: - Isso dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa. - Sabe, quero dar este presente à minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu é ela quem cuida de mim, e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho a certeza que ficará muito feliz com o colar que é da cor dos seus olhos. O homem foi para o interior da loja, colocou o colar num estojo, embrulhou com um vistoso papel de embrulho vermelhoe fez um laço caprichado com uma fita verde. - Tome! - disse a ela. Leve com cuidado! Ela saiu feliz a saltitar pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui? - Sim, senhora. - E quanto custou? - Ah - falou o dono da loja - o preço de qualquer produto na minha loja é sempre um assunto confidente entre o vendedor e o cliente! A jovem continuou: - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo! O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo cuidado, colocou a fita e o devolveu à jovem. - Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo o que tinha. O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho. Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições. Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém. Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece. "E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações, e sede agradecidos" (Colossenses 3.15)
No dia 15 de março de 2016, o actual presidente da república portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou que a igualdade de género "é uma forma de estar" e disse que a questão está no topo das suas preocupações, definindo como um "presidente quase feminista". "A igualdade de género é uma forma de estar. Não basta apregoar, não basta construir um quadro legislativo. É preciso sentir que é importante", afirmou o presidente, perante um grupo de embaixadoras acreditadas em Lisboa, que recebeu no Palácio de Belém. Para o homem que a sua primeira viagem fora do país foi ir ao Vaticano e beijar o anel do papa Francisco, prestando vassalagem, está muito fora dos princípios cristãos. Sr. Presidente, p.f. como bom católico, leia a Bíblia!
Esta lição tem como alvo, começar um processo em que cada
membro das células tem a plena compreensão dos objectivos a alcançar pela sua
célula, e qual o seu papel na célula.
INTRODUÇÃO:
O LÍDER DEVE COLOCAR A
SEGUINTE QUESTÃO:
1 – Quem está satisfeito com aquilo que tem feito para
Jesus?
2 – Todos
queremos resultados diferentes?
3 - Se
queremos resultados diferentes, não podemos continuar a fazer as mesmíssimas
coisas, usando os mesmos métodos... Não basta reconhecer que temos falhado em
alcançar o que Deus espera de nós. Tal como a Bíblia ensina, é necessário ouvir
e praticar... Assim...
TEMOS QUE MUDAR:
(Mudar implica:)
-Mudança de mentalidade
-Mudança de hábitos (rotinas - por
causa do nosso comodismo)
-Mudança de velhos paradigmas
(conceitos e regras, verdades) que já não funcionam.
-Necessitamos de esforço, determinação
e vontade.
PENSAMENTOS:
«Nunca
somos propensos a mudar o que toleramos»
«O mundo odeia mudança, no entanto
é a única coisa que tem trazido progresso».
Charles Kettering
I -
O QUE É UMA IGREJA EM CÉLULAS?
É UMA CONGREGAÇÃO DE CRISTÃOS QUE À SEMELHANÇA DA IGREJA
PRIMITIVA VALORIZA AS GRANDES REUNIÕES NA IGREJA (CULTOS) E IGUALMENTE AS
PEQUENAS REUNIÕES (CÉLULAS). É UMA IGREJA QUE TEM DISCERNIMENTO QUE CADA UM
DESTES COMPONENTES É COMO A ASA DE UM PÁSSARO; POR ISSO, INDISPENSÁVEL AO EQUILIBRIO E CUMPRIMENTO DO
SEU PROPÓSITO. Jacinto Rosa
Exemplos: Numa célula não se consegue o calor e alegria de
uma celebração da igreja. Contudo, numa igreja jamais se consegue a
oportunidade de todos participarem falando contribuindo assim para o diálogo e valorização
própria.
II.O QUE SÃO CÉLULAS?
As células são:
São pequenos
grupos que se reúnem na casa de um anfitrião (ou em qualquer outro local), com
um líder (que pode ou não ser o dono da casa) e com colaboradores. É a igreja
em casa... Jacinto Rosa
«Pequenos grupos integrados
por pessoas que se reúnem no mínimo uma vez por semana, com a disposição de desenvolver um crescimento integral centralizado na Palavra
de Deus» pág. 284 –
Liderança de Sucesso de C.C.D.
-Actos 2.46 «Diariamente
perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições
com alegria e singeleza de coração...
III.QUAL A VANTAGEM DAS CÉLULAS?
Gera nos
crentes e na Igreja duas coisas:
a)Quantidade (células de multiplicação)
b)Qualidade (através do discipulado)
IV. QUAL
O IDEAL (LEMA) DA IGREJA EM CÉLULAS?
«Cada casa uma igreja e cada
cristão um líder»
V.
QUAIS OS OBJECTIVOS DAS CÉLULAS?
1 – Comunhão - Devempromover a
conversa, a comunhão, o debate e opiniões de grupo.
2 – Edificação - Significa
construir, levantar, suportar. Tudo isto deve ser o objectivo da célula através
da Palavra de Deus e oração.
3 - Evangelização – Através de oração,
jejum e convite, traremos pessoas à célula com o fim de as levarmos (no tempo
certo) a Cristo. Sem este propósito a célula vira clube.
VI.
QUAL A DURAÇÃO DE UMA CÉLULA?
Tem um
tempo limitado a duração de 1.30 horas. Deve terminar a horas para deixar a
pessoa livre para permanecer para comunhão ou ir embora.
VII.
O QUE ACONTECE QUANDO A CÉLULA SE MULTIPLICA?
Na altura
certa, quando o número de pessoas o justifica, há um líder preparado e uma casa
oferecida, a célula deve-se dividir para voltar a multiplicar-se e assim gerar
novas filhas, netas, e por aí a diante...
Nossos jovens... que dizer? Esta semana estava a vir de autocarro para casa e umas jovens de cerca de 22 anos estavam a comentar sobre os jovens mais novos que elas, e uma delas afirmou que estava preocupada, e que a nova geração estava perdida. Isto foi digo por uma jovem não cristã!
Os nossos jovens estão a viver de forma imoral, e até mesmo jovens cristãos estão a viver fora dos princípios bíblicos... Aqui vou deixar um excerto de uma pregação do Pr. Cláudio Duarte, e um pequeno esclarecimento a respeito da relação sexual.
A relação sexual significa pacto. Embora a pessoa não saiba o que está a acontecer, ela se torna um só com o outro, pois une-se no físico que envolve a dimensão da alma e do espírito. Todo o acto sexual é um pacto de sangue. Em Génesis 2.24 diz que quando o homem se casa com a sua esposa, tornam-se os dois numa só carne. Sexo não é "apenas sexo"! Sexo é uma aliança de sangue! A ciência já provou que todo o acto sexual tem derramamento de sangue (pois são difundidas milhares de gotículos de suor), por meio de exames microscópicos. No casamento essa aliança não pode ser tocada por satanás, pois é abençoada por Deus. Fora do casamento, o sexo é dominado por satanás.