A empresa Chrysler estava prestes a falir. Não havia preparado nem treinado um líder que pudesse formar outros dentro da organização.
Vindo de fora e de última hora, Lee Iacocca foi introduzido na empresa. Sua tarefa era transformar a "intenção" em "realidade e ação"; ele tinha que manter tal transformação em todas as camadas da companhia.
Levou visão, mudança e capacitação a todos, desde o mais alto executivo até ao empregado de limpeza.
Todos começaram a participar da VISÃO. Ele era um EDIFICADOR DE EQUIPAS.
A alguns anos atrás, Lee estava num pasto de gado próximo a Calvary, em Alberta, no Canadá, com alguns dos seus funcionários que lançavam um balão de ar quente como o logotipo da Chrysler.
Antes, Lee Iacocca havia sido despejado do seu sumptuoso escritório que ocupava como presidente da Ford Motor.Co e colocado detrás de uma pequena secretária num dos armazéns da companhia. Mas ele tomou pulso das circunstâncias em lugar de permitir que estas o apanhassem e sacudissem.
Os verdadeiros líderes sabem muito bem que queimar homens capazes, simplesmente porque lutaram e perderam, pode resultar em muitos bons homens sendo desperdiçados - para as mãos dos competidores.
Esse filho de imigrantes italianos foi escolhido como o melhor para livrar da falência uma das maiores empresas automobilísticas do mundo. Pagou a dívida de um mil milhões de dólares ao Governo sete anos antes do seu vencimento e resgatou 600 mil empregos. Não tenha dúvida. Os princípios que fizeram de Lee Iacocca um homem bem-sucedido não se tratam de descobertas modernas; estão arraigados nas Escrituras: Ele "serviu" à Chrysler Corporation proporcionando boa liderança.
Será que temos pastores e missionários, teólogos e professores, diáconos e presbíteros, dispostos a pisar no "estrume da vaca" e sujar os sapatos porque não se sentem superiores aos outros?
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