sábado, 6 de julho de 2019

Críticos da Bíblia silenciados

Críticos da Bíblia silenciados mais uma vez: Descobertas arqueológicas provam que o Antigo Testamento é exato.

Por muitos anos, os críticos do Antigo Testamento argumentaram que Moisés inventou as histórias encontradas no Gênesis. Os críticos alegaram que as pessoas antiquadas dos tempos do Antigo Testamento eram muito primitivas para registrar documentos com detalhes precisos.

Ao fazê-lo, esses críticos basicamente alegaram que não havia verificação de que as pessoas e cidades mencionadas nos mais antigos relatos bíblicos realmente existiram.

A descoberta do arquivo da Ebla no norte da Síria na década de 1970 confirmou que os registros bíblicos relativos aos Patriarcas estão localizados. Foi durante as escavações no norte da Síria que a escavação encontrou uma grande biblioteca dentro de uma sala de arquivo real. Esta biblioteca tinha tabletes datados de 2400 a 2300 a.C.

A equipe de escavação descobriu quase 15.000 comprimidos e fragmentos antigos que, quando reunidos, representavam cerca de 2.500 tabletes. Surpreendentemente, esses tabletes confirmaram que os títulos pessoais e de localização nos relatos dos patriarcas bíblicos são autênticos. Estes tabletes são conhecidos como o Tablete Ebla.

Por um longo período de tempo, os críticos do Antigo Testamento costumavam argumentar que o nome ‘Canaã’ era usado erroneamente nos primeiros capítulos da Bíblia. Eles reivindicaram o nome de Canaã como nunca usado naquele momento específico da história. Eles ainda acusaram que o nome foi inserido no Antigo Testamento depois, enquanto os primeiros livros da Bíblia Sagrada não foram escritos nos tempos que são descritos.

No entanto, com a descoberta dos tabletes do norte da Síria, a palavra “Canaã” aparece, contrariando as afirmações dos críticos. Os tabletes provaram que o termo foi realmente utilizado na antiga Síria durante o tempo em que o Antigo Testamento foi escrito. Além disso, as cidades de Sodoma e Gomorra também foram pensadas como pura ficção por críticos da Bíblia. Estas cidades também são identificadas nos tabletes Ebla, além da cidade de Harã. Harã é descrito em Gênesis como a cidade do pai de Abraão, Terá. Antes dessa descoberta, “estudiosos” suspeitavam da presença real da cidade antiga.

Além disso, inúmeros outros achados arqueológicos confirmam que os registros bíblicos são reais e precisos. Algumas dessas descobertas estão listadas abaixo:

- A campanha contra Israel pelo faraó Sisaque (1 Reis 14:25-26) é registrada nos muros do templo de Amom, em Tebas, no Egito.
- A revolta de Moabe contra Israel (2 Reis 1:1; 3:4-27) é registrada na Inscrição Mesha.
- A queda de Samaria (2 Reis 17:3-6, 24; 18:9-11) para Sargom II, rei da Assíria, é gravada nas paredes do palácio.
- A derrota de Asdode por Sargom II (Isaías 20:1) é registrada nas paredes do palácio.
- A campanha do rei assírio Senaqueribe contra Judá (2 Reis 18:13-16) é registrada no prisma de Taylor.
- O cerco de Láquis por Senaqueribe (2 Reis 18:14,17) é registrado nos relevos de Láquis.
- O assassinato de Senaqueribe por seus próprios filhos (2 Reis 19:37) é registrado nos anais de seu filho Esarhaddon.
- A queda de Nínive, conforme previsto pelos profetas Naum e Sofonias (2 Reis 2:13-15) é registrada no Tablet de Nabopolasar.
- A queda de Jerusalém para Nabucodonosor, rei da Babilônia (2 Reis 24:10-14) é registrada nas Crônicas da Babilônia.
- O cativeiro de Joaquim, rei de Judá, na Babilônia (2 Reis 24:15-16) é gravado nos registros da Ração da Babilônia.
- A queda da Babilônia para os medos e os persas (Daniel 5:30-31) é registrada no Cyrus Cylinder.

- A libertação de cativos na Babilônia por Ciro o Grande (Esdras 1:1-4; 6:3-4) é registrada no Ciyrus Cylinder.

Fonte: AQUI

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